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sábado, 20 de dezembro de 2008

Networking: confira a maneira certa de pedir indicação de emprego

Depois de perder o emprego, sua vida se tornou um completo caos. Brigas com a família e dificuldades financeiras se tornaram constantes. Por isso, resolveu recorrer à sua rede de contatos para pedir uma indicação. Mas, de que maneira fazer isso, para não prejudicar sua imagem profissional?

De acordo com a consultora da área de Treinamento do Grupo Catho, Rosemery Bethancourt, a orientação, em situação de desemprego, é de sempre recorrer ao networking, àquelas pessoas do trabalho antigo, de um curso ou da faculdade. Recorra primeiramente às pessoas que você tem mais contato. "É mais simples começar por quem é conhecido. Se ela entra em contato com quem não conhece, pode ser que a pessoa não dê muita atenção", explicou.

As pessoas que o conhecem podem colocá-lo em contato com aquela que irá indicá-lo na empresa. Para isso, é preciso tomar cuidado com a abordagem...


Como contatar?

Conforme explicou a consultora, a abordagem deve ser feita da seguinte maneira: "Estou buscando uma oportunidade, me dá algumas dicas, orientações? Mas não fale: Olha, eu preciso de um emprego", o que seria uma situação bastante constrangedora. "Conseguir uma indicação é como construir uma casa, primeiro precisa de alicerces".

Isso porque, se você chega diretamente pedindo uma oportunidade, a pessoa pode se sentir mal, sendo usada. Agora, por outro lado, se você chega pedindo algumas dicas sobre a carreira, em que empresas pode conseguir uma oportunidade, se a pessoa sabe de vagas em aberto, o cenário muda, porque ela passa a se sentir importante.

Mesmo porque, dependendo do grau de amizade, se uma pessoa pede ajuda e a outra não consegue atendê-la, a situação fica bastante chata.


Enviar o currículo

Questionada sobre se é indicado a pessoa enviar um e-mail com o currículo, para que seja enviado ao RH em caso de abertura de uma vaga, a consultora disse que não. "É o mesmo que ligar e falar 'me dá um emprego'", explicou. O que vai acontecer é que ou a pessoa vai deixar na caixa de e-mails ou simplesmente vai mandar para o RH e esquecer de você. O mais interessante é combinar um encontro, um almoço, um café da tarde, para pedir algumas orientações.


Seleção

Se, depois de abordar a pessoa correta e de maneira certa, você conseguiu participar do processo seletivo, a grande dúvida é: vale ligar para o contato para questionar qual foi o resultado? De acordo com Rosemery, se, no final da entrevista, a empresa deixar tudo em aberto, o profissional pode sim entrar em contato com aquele que o indicou para saber novidades. "Às vezes, o contato deixa essa abertura".

O profissional pode pensar em logo entrar em contato com o RH, o que pode ser considerado. Mas, às vezes, a área só vai saber se a vaga está em aberto ou não, sem saber qual foi a real decisão.


O que não fazer!

Confira abaixo o que Rosemery indicou que o profissional não deve fazer quando for pedir indicação para um contato:
  • Jamais peça o emprego diretamente. É o maior erro, porque as pessoas fogem.
  • Tenha controle e seja organizado. Se entrou em contato com uma pessoa, não adianta esquecê-la depois. Tem de ter certa constância nos contatos.

Fonte: Administradores.com

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O poder da marca BRASIL

O estudo anual Country Brand Index (CBI) 2008, divulgado na semana passada em Londres, mostra que o Brasil tem muito potencial de evolução de sua marca: aparece em primeiro lugar entre os países que ainda não estão entre os “Top 10”.

O CBI é produzido há quatro anos pela consultoria global em branding FutureBrand em parceria com a empresa de relações públicas Weber Shandwick.O estudo contém rankings que avaliam as marcas dos países sob critérios importantes para a indústria do turismo e identifica tendências globais relevantes para este setor, que é o que mais cresce no planeta. Por três anos consecutivos, a Austrália tem a marca mais bem conceituada entre todos os países do mundo.

No ranking 2008, o país é seguido pelo Canadá e pelos EUA.As avaliações são resultado de uma metodologia que mescla opinião de especialistas em diversas áreas, entrevistas com turistas, pesquisa quantitativa e referências estatísticas que relacionam brand equity de cada país a investimentos, crescimento e expansão.

Foram ouvidas 2.700 pessoas em nove países, incluindo o Brasil. No quesito “Vida Noturna”, o Brasil é o segundo país mais bem identificado na pesquisa, atrás apenas do Japão. O Brasil aparece pela primeira vez no ranking do quesito “Praias”, na décima posição. Entre os países considerados inseguros, o Brasil apresenta um dado interessante: o desejo de visitar o país é três vezes maior que a percepção do seu nível de segurança.

O CBI aponta ainda o crescimento do turismo para destinos marcados por cenários de pobreza ou de degradação ambiental. São turistas que desejam fazer de suas viagens uma experiência de vida. O Rio de Janeiro é um dos destinos apontados por esses viajantes – entre Soweto, na África do Sul, e Mumbai, na Índia.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Sociómetro» para gerir Recursos Humanos

As pessoas nas suas relações face-a-face em sociedade exprimem sinais espontâneos não verbalizados, que marcam o seu comportamento efectivo. Por maioria de razão, dentro das organizações e na interacção com os clientes, este tipo de sinais são a trave mestra de um canal de comunicação informal a que a gestão dos recursos humanos e do conhecimento ainda não deu a devida atenção.
Facilmente se entende que tais sinais são cruciais na negociação, na decisão em grupo, na gestão de projectos e na persuasão nas vendas. Criar um cartão electrónico que permita “medir” estes comportamentos inconscientes e traçar padrões de comportamento que ajudem a gestão é o objectivo do projecto «sociómetro» desenvolvido no Media Lab do Massachusetts Institute of Techology (MIT), em Cambridge, Boston.

“Penso que a tecnologia e as ideias por detrás do sociómetro vão revolucionar a gestão dos recursos humanos dentro das organizações e a gestão das vendas. Há um velho ditado que diz que não se pode gerir o que não se mede. Pois bem, este cartão é uma ferramenta de medição, que ajuda a quantificar automática e objectivamente o comportamento humano”, diz-nos o mexicano Daniel Olguín Olguín, de 27 anos, estudante de doutoramento no MIT e líder do projecto no grupo de investigação Dinâmica Humana.

Uma inovação que poderá ler em janelan aweb.com

Brasil é um dos países que podem “herdar” influência dos EUA, aponta relatório

Brasília - Um relatório produzido pela National Intelligence Council (NIC), entidade que coordena todas as agências de inteligência dos Estados Unidos, afirma que até 2025 o país deve perder parte da sua força econômica, militar e política e parte da sua influência para países como China, Índia, Brasil e Irã. A informação é da BBC Brasil.

Apesar de indicar que os EUA devem continuar sendo o país mais poderoso do mundo, o relatório Tendências Mundiais 2025 afirma que a atual crise financeira é o começo de uma grande mudança na economia global, marcada pela transferência de renda do Ocidente para o Oriente e o enfraquecimento do dólar.

O documento também prevê que em 2025 o mundo pode ser mais perigoso, com menos acesso a água potável e comida. Além disso, o aquecimento global e a escassez de recursos podem provocar guerras e as armas nucleares devem estar mais disseminadas no futuro, tanto entre Estados considerados aliados quanto nos grupos terroristas.

Por fim, a NIC ressalta que um mundo com mais pólos de poder pode ter mais conflitos e que a ação dos líderes globais será decisiva para os rumos do planeta.

Fonte: www.administradores.co.br

O que fazer para renpensarmos o marketing

Em sua apresentação no ExpoManagement 2008, Philip Kotler acentuou alguns pontos de suma importância para um novo marketing:

* Reavalie o seu mix de comunicação. Novas mídias estão em evidência, como webcasts, podcasts, videocasts, blogs corporativos e marketing móvel, e tendem a ter um uso mais amplo. O importante é criar movimento, burburinho, fazer as informações circularem e, também, estar atento ao feedback dos consumidores, que podem surgir em vários locais ou canais.

* Amplie o uso de técnicas de pesquisa. É fundamental entender melhor o mercado e os clientes. Novas técnicas de pesquisa têm contribuído bastante nesse sentido, como estudos etnográficos, análises de atitudes e comportamentos de clientes nas lojas, pesquisas quantitativas e discussão com grupos de consumidores, além da metodogia zmet, que permite captar insights e sinais do inconsciente dos consumidores.

* Faça uso de novas tecnologias de marketing. A utilização de análises preditivas em marketing direto, as métricas para monitorar e medir resultados, a automação de vendas e os painéis de marketing podem ajudar muito no planejamento de lançamento ou de reforço, ou na modelação da demanda.

* Estimule a sinergia entre as equipes e reorganize as operações. A procura de soluções integradas contribui para uma atuação mais alinhada e produtiva das áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos.

* Aprimore sua abordagem de vendas. Conhecer mais a fundo os clientes e os consumidores em potencial, reforçar os benefícios e o valor agregado dos produtos e serviços (em detrimento das características) e ter abordagens e processos documentados facilitam na abordagem para a realização de vendas.

Como premissa para um bom trabalho de marketing, Kotler lembra que é crucial estar atento ao que acontece: “Observar as coisas e as pessoas é importantíssimo. Acompanhar as mudanças no contexto dos negócios e obter insights dos consumidores podem nos apoiar muito no desenvolvimento de novos produtos e serviços e no alcance de novos níveis de crescimento”.

Fonte: Portal HSM On-line
12/11/2008

www.marketing.com.br

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Nível de formalidade das pequenas empresas diminui de 2007 para cá

fonte: www.infomoney.com.br

No ano passado, 11% das empresas eram informais. Este ano, esse percentual aumentou para 18%. O dado integra o estudo "Perspectivas das PMEs no Brasil e na América Latina", encomendado pela Visa à The Nielsen Company e divulgado nesta quarta-feira (12).

Segundo a pesquisa, o Brasil se destaca pelo alto nível de formalidade das pequenas e médias empresas em relação à América Latina. Enquanto em outros países da região a maioria das PMEs se registra como pessoa física, no Brasil ocorre o contrário.

Por exemplo, este ano, 46% das empresas entrevistadas da América Latina declararam se registrar como pessoa jurídica. No Brasil, esse percentual aumenta para 73%.

Queda na formalidade
Confira abaixo o nível de formalidade no País:

Tipo de registro 2007 2008
Pessoa jurídica 83% 73%
Pessoa física 6% 9%
Sem registro 11% 18%


Nas microempresas:

Tipo de registro 2008
Pessoa jurídica 72%
Pessoa física 9%
Sem registro 19%


Nas pequenas empresas:

Tipo de registro 2008
Pessoa jurídica 88%
Pessoa física 10%
Sem registro 2%


Nas médias empresas:

Tipo de registro 2008
Pessoa jurídica 90%
Pessoa física 7%
Sem registro 3%

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

1º REUNIÃO para discussão sobre a NOVA GRADE


A 1ª Reunião para discussão sobre a nova grade foi muito produtiva.
Estiveram presentes 10 alunos, sendo eles: Rafael França (Coordenador Geral do CAAD), Walter Sobral (Coordenador Financeiro do CAAD), Edmar (Coordenador de Marketing e Comunicação do CAAD), Eric (Formando e colaborador do CAAD), Ademir (4º Período - Colaborador do CAAD), Diego Rodrigues (Formando e colaborador do CAAD - Batendo as fotos), Lucas (4º Período), Jovino Pinto (6º Período), Lissa (2º Período), e Mariana (2º Período).
No geral, há uma boa aceitação acerca da proposta do departamento para a nova grade, no entanto, a comissão de alunos está levantando alguns pontos que podem ser alterados para que a grade fique ainda melhor.
Alguns questionamentos foram levantados e estão sendo levados à comissão de professores para dirimir as dúvidas.
As reuniões acontecerão semanalmente e é importante a participação de todos nesse processo.
A próxima reunião será QUINTA-FEIRA, 06/11/2008, das 18:00 às 18:45, no MINI-AUDITÓRIO DO CCSA, pavimento superior do CCSA, vizinho à sala da EJAUFS - Empresa Júnior.
Centro Acadêmico de Administração
Gestão UNIADM
Todos unidos por um curso melhor.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O Vendedor e o Vício de Vender...

Vender é conseguir realizar um conjunto de ações combinadas, que consigam aproximar seus interesses despertando o interesse de terceiros. Coisas como: Foco nos objetivos, percepção clara do mercado alvo, pró-atividade para avançar, visão estratégica do negócio representado, planos e capacidade para atingir metas completam as respostas positivas de apoio à arte da venda.

Um bom vendedor sempre tem uma boa estratégia para conseguir estreitar caminhos, mas a venda é resultante dos momentos aonde unimos o esforço conjunto do grupo que representa o produto ou serviço a ser destinado ao mercado. Na verdade não é tão relevante falar em produto, pois muitas vezes é no molho aonde encontramos o gosto dos possíveis compradores. Para estar no mercado atual, deve-se ter algo interessante, qualificado e útil, mas para conquistar resultados efetivos é indispensável um processo estratégico que consiga transformar coisas que até possam ser comuns, em algo de desejo.

Ao longo de toda existência o ser humano foi se adaptando às circunstâncias. À medida que seu espaço era adicionado e disputado com outros, sua espécie se formava pelas novas necessidades, junto ao enriquecimento progressivo das adaptações físicas e mentais, em um ritmo continuo e infinito da própria evolução.Em primeiro lugar veio à necessidade perceptiva, evoluindo para a capacidade de pensar quando algo dava mais certo no vizinho.

Observar sempre foi o primeiro passo. Entender veio pela insistência de querer continuar, para depois tentar fazer sozinho. Passaram-se milênios e as formas adotadas definiram a importância do compartilhamento entre os membros, a construção das suas comunidades, e junto com elas, união, segurança, calor, levando-nos a formação de famílias, conjuntamente com novas subdivisões e características de espécies e seus comportamentos.Aos poucos os grupos foram formando sociedades e os interesses pessoais, passaram pelos coletivos, pela especialização dos métodos de sobrevivência.

Surgiram as trocas e num processo de volume, as moedas, facilitando os câmbios, especificando as nações e suas diferenças pelos resultados. Não existe o melhor método de se vender, o que podemos pensar é na melhor forma de se viver. O resultado do que fazemos, passa pela segurança, mas de longe deve ter um sentido do porque estamos fazendo: Para acumular e se isolar, ou para se ajudar ajudando pelo não isolamento dos outros.

(Sérgio Dal Sasso, Palestrante e Consultor - Administração, Empreendedorismo, Educação Corporativa) - www.administradores.com.br