Esse blog tem o intuito de proporcionar conhecimentos e informações relevantes ao campo da Administração!

Lembrando que estamos sempre abertos a dicas e opiniões que ajudem nosso blog a tornar-se cada vez melhor!

sexta-feira, 30 de março de 2007

Brasil tem carga tributária da Bélgica, mas serviços da Índia

A carga tributária brasileira é similar à da Bélgica, enquanto que os serviços públicos oferecidos são como os da Índia, comparou o tributarista Paulo Carnaúba.

Isso significa que os brasileiros pagam como um país de primeiro mundo em impostos para o governo, enquanto que a retribuição do Estado para a população é falha, já que não temos serviços adequados, como acontece na Índia.

"Nos países europeus, por exemplo, a carga tributária é similar a do Brasil, mas a população não precisa investir pesadamente em escolares particulares, seguros de saúde, sistemas de segurança e etc. Nesses países, o governo devolve o dinheiro dos impostos em bons serviços públicos", disse Carnaúba.

Problema é retribuição
Ainda de acordo com ele, a alta carga tributária brasileira não é o principal problema para entrave do crescimento do Brasil, como apontaram os consumidores ouvidos pela 13ª Sondagem das Expectativas do Consumidor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas, sim, o que é feito com o dinheiro arrecadado.

"Se houvesse a justa retribuição deste dinheiro arrecadado pelos governos em saúde, educação e infra-estrutura, desobrigando a população a arcar com estes custos, não haveria tamanha indignação", afirmou o tributarista.

Sondagem
Segundo a pesquisa da FGV, os consumidores acreditam que, se não fossem a corrupção e os impostos, o Brasil poderia crescer mais. De acordo com a Agência Brasil, o total de respostas apontadas para ambos os pontos foram de, respectivamente, 38,9% e 33,8%.

O quesito "corrupção" entrou no grupo de fatores não-econômicos que exercem influência negativa sobre o crescimento do País. Depois dele também foram lembrados pelos consumidores nível educacional (21,9%), segurança pública (14,7%) e estrutura político-administrativa (8,3%).

Flávia Furlan Nunes
InfoMoney

Saúde e trabalho: você sabe como se prevenir da LER?

Como passamos grande tempo de nossos dias no trabalho, é preciso atentar às atividades que realizamos, principalmente se elas estão relacionadas com o computador ou com algum esforço realizado repetidamente.

Isso porque, mesmo que não perceba, você pode estar sendo vítima da LER (Lesão por Esforço Repetitivo), doença que afeta, em sua maioria, pessoas que trabalham em computadores e escritórios. No entanto, é possível evitar esta doença e cumprir todas as suas atividades. Veja como!

Se movimente no escritório
Para quem fica sentado durante todo o tempo de trabalho, aí vai uma dica: movimente-se, ou então você terá sérios problemas de saúde e não somente a LER. O primeiro passo para evitá-la e outras tantas doenças é utilizar as escadas sempre que possível.

Além disso, você não deve ficar durante todo o expediente sentado. Em intervalos de tempo, levante e faça uma pequena caminhada: vá beber água, ao banheiro, ver o processo de produção da empresa. E, mesmo que seja impossível caminhar, pelo menos estique sempre as pernas.

Improvise caminhadas
Para quem não tem tempo de realizar atividades físicas, o melhor é improvisar. Quando for de carro ou, até mesmo, de ônibus, pare um pouco longe de seu ponto ou num estacionamento mais distante do escritório e vá andando.

O horário de almoço também pode ser um bom aliado na prática de exercícios, desde que você não fique sem comer. Veja algum local próximo onde você possa realizar alguma atividade física (academias, casas de dança) ou apenas caminhe num espaço próximo. O mesmo exercício deve ser feito quando você for ao banco, shopping ou ao correio.

Cuidado com a postura Quando sentamos e queremos relaxar, muitas vezes podemos estar forçando nossa coluna, o que a prejudica. Por isso, evite posturas inadequadas e que desfavoreça a circulação. Sempre apóie o antebraço ao mexer no mouse e encoste toda as costas no encosto da cadeira.

Se alongue frequentemente. Isso fará com que seus músculos se tornem mais flexíveis e melhorará sua postura e qualidade de vida.

Fonte: InfoPessoal

quinta-feira, 29 de março de 2007

Indústria do sono movimenta US$ 20 bilhões

Empresa Metro Naps oferece 'cápsulas do sono' e quer pegar carona neste mercado. Objetivo é proporcionar 15 minutos de descanso para quem trabalha longas horas.

A indústria do sono movimenta US$ 20 bilhões, com colchões, terapias e demais produtos desenvolvidos com a meta de garantir uma noite mais tranqüilas a insones de todo o mundo. Pegando carona neste mercado está a Metro Naps, de Nova York.

A empresa abriu sua primeira loja em Nova York em 2004, com o objetivo de permitir uma soneca de 15 minutos aos operadores da bolsa em Wall Street e hoje já três lojas nos EUA e outras na Austrália e na Inglaterra.

A Metro Naps, que surgiu a partir de uma incubadora tecnológica em uma universidade norte-americana, promete, com 15 minutos, recarregar as energias de quem trabalha longas horas.

A empresa tem cápsulas de alta tecnologia em que o usuário é colocado em uma posição confortável e ouve uma música relaxante. Para 15 minutos de relaxamento, o cliente paga US$ 14. Caso assine um programa mensal, o custo é de US$ 65.

Como estratégia de expansão, a Metro Naps quer fornecer suas cápsulas de relaxamento para academias de ginástica, spas, aeroportos e empresas interessadas em proporcionar alguns minutos de sono aos funcionários.

Fonte: G1

'Política do sono' pode ajudar a aumentar lucro

Empresa com horários flexíveis garante maior produtividade, dizem especialistas. Quinze minutos de soneca também ajudam o rendimento dos funcionários.

Respeitar o sono dos funcionários pode ser bom para o lucro das empresas. Médicos especializados em distúrbios do sono afirmam que espaços para sonecas de alguns minutos durante o expediente e a flexibilização dos horários de entrada e saída dos empregados podem aumentar - e muito - a produtividade.

Segundo a médica Anna Karla Alves Smith, do Instituto do Sono de São Paulo, cada pessoa tem um padrão biológico de sono. Por isso, é natural que alguns gostem de dormir e acordar cedo, enquanto outros tenham melhor rendimento acordando mais tarde. A flexibilização do horário, neste sentido, é fundamental para trabalhar mais e melhor.

"Cada um, biologicamente, tem um padrão de sono. Há quem durma e acorde cedo, há quem precise dormir mais que as oito horas recomendadas. Por isso, com a eliminação dos turnos rígidos, é possível deixar que cada pessoa encaixe o horário de trabalho ao seu funcionamento biológico", ressalta a médica.

Soneca

Segundo o professor de ciência do sono da Escola de Medicina de Harvard, Charles Czeisler, a adoção de uma política do sono não é apenas uma questão de bem-estar, mas também de segurança do funcionário. “A política de sono de nenhuma empresa deve permitir que ninguém, em nenhuma circunstância, dirija depois de passar a noite em um avião”, disse Czeisler à ‘Harvard Business Review’.


Dentro da política do sono das empresas, o estabelecimento de espaços para sonecas rápidas, de recarregamento de energias, é recomendada pelos especialistas. Quinze minutos no meio do dia, em um ambiente agradável, podem fazer a diferença, especialmente para quem tem uma atividade estressante, não cuida da alimentação e já está passando dos 40 anos.

"Esses minutos permitem que a pessoa desacelere, para que possa dormir melhor", diz a médica Anna Karla. Assim, a soneca - ou apenas o relaxamento por 15 minutos, caso a pessoa não consiga ou queira dormir - acaba tendo um positivo ''efeito dominó": com a pausa, a pessoa acaba tendo mais chances de dormir melhor à noite e, por conseqüência, estar mais preparada para trabalhar no dia seguinte.

Executivos

O professor de Harvard lembra que os executivos que já passaram dos 40 anos têm problemas são mais propensos a distúrbios do sono. “Depois dos 40 o sono fica muito mais fragmentado. É mais fácil a pessoa ser despertada por perturbações e por crescentes dores e desconfortos”, explicou ele à ‘Harvard Business Review’. (Clique no vídeo acima para ver como uma boa soneca no meio do dia pode fazer bem para o coração.)

Por isso, descansar é especialmente importante para eles. "Nunca diríamos 'Que ótimo trabalhador, sempre bêbado!, mas valorizamos quem sacrifica o sono", compara Czeisler.

Para quem não sofre de distúrbios graves do sono, a recomendação do Instituto do Sono para um sono melhor é "levar uma vida light". "São exercícios simples, como a redução do consumo de cafeína, que é estimulante; a redução da quantidade de comida ingerida à noite; a diminuição do número de cigarros e doses de bebida alcoólica; e a prática de exercícios físicos", explica Anna Karla.

Fonte: G1

Digitar senha ao contrário não aciona polícia, diz Febraban

Cuidados contra roubos em caixas eletrônicos continuam os mesmos. Entidade afirma que informação que circula na internet é 'lenda urbana'.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nota nesta segunda-feira (12) afirmando que é falsa a ''lenda urbana'' divulgada pela internet que afirma que a digitação invertida da senha em caixas eletrônicos envia mensagem à polícia. Segundo a entidade, não existe possibilidade técnica de se realizar tal procedimento.

A Febraban alerta que as recomendações de segurança para quem usa terminais de auto-atendimento continuam as mesmas: manter o corpo próximo do terminal na hora de digitar a senha, usar caixas eletrônicos em locais de grande movimento, preferencialmente em ambientes internos (como shopping centers), e tentar fazer as operações em horário comercial.

Ajuda de estranhos
A entidade afirma que o usuário também deve evitar aceitar a ajuda de estranhos e usar a tecla ''anula'' ou ''cancela'' toda a vez que não concluir uma operação. Em caso de retenção do cartão no caixa automático, o cliente deve tentar recuperá-lo imediatamente, usando telefones de emergência geralmente instalados ao lado das máquinas.

Outra medida de segurança é evitar o saque de grandes valores em dinheiro. Em transações de altos valores, a Febraban recomenda o uso de meios eletrônicos de transferência, como os DOCs.

Fonte: G1

Finanças pessoais: você sabe efetivamente quais são suas receitas?

Você sabe exatamente quanto ganha? A pergunta pode parecer simples, mas
muita gente tem apenas uma estimativa de suas receitas mensais, que são
o ponto de partida na preparação de um orçamento. Suas receitas
lhe dão a primeira pista para descobrir que limite as suas despesas podem
atingir.

E receita não se resume somente a salários. Além do que
recebemos mensalmente, devemos adicionar todas as demais remunerações,
que vão desde férias e 13º salário, até rendimento
de juros ou aluguéis. Portanto, identifique as origens de recursos e
chegue a uma média mensal.


Média mensal

Como as receitas não são, na maior parte dos casos, distribuídas
de forma equilibrada ao longo do ano - mas as despesas tendem a ser - o melhor
é obter uma média mensal de quanto você ganha. Afinal de
contas, você não pode começar seu orçamento tomando
como base as receitas de dezembro, "infladas" pelo 13º salário,
senão seu orçamento certamente irá estourar...


Essa média deve levar em conta pelo menos os últimos 12 meses.
No entanto, períodos maiores podem ser mais eficazes, principalmente
para quem trabalha com remuneração variável. Nesses casos,
o maior peso de receitas extraordinárias (que não tendem a se
repetir) justifica o cuidado.


Organize as receitas em grupos

Além de incluir todas as suas fontes de renda, é importante buscar
segregá-las em blocos. Isso vai ajudá-lo muito na hora que quiser
prever o que acontecerá com sua renda nos próximos meses.


Por um lado, você pode ter uma boa percepção de qual será
o seu rendimento a partir do trabalho, não esquecendo de contabilizar
também o quanto receberá de férias e décimo terceiro.
Muito cuidado, porém, na hora de levar em conta as bonificações:
como são variáveis, não podem ser incluídas nas
previsões de sua renda mensal. Contabilize somente aquelas que já
recebeu.


Se os números estiverem segmentados, também ficará mais
simples saber o que irá ocorrer com seus outros rendimentos. Será
que o que você recebe de juros irá cair? E o aluguel? Portanto,
separar bem as categorias de receitas pode facilitar bastante o processo de
montar um orçamento.


Evite erros comuns

Um erro comum, na hora de avaliar as receitas, é esquecer dos impostos
e taxas. Para determinar o nosso poder de compra, o que realmente vale é
a receita líquida: devemos excluir quaisquer impostos ou taxas.


Por fim, não esqueça: limite de cheque especial e cartão
de crédito não são fontes de renda. Muito pelo contrário,
trata-se de dinheiro tomado emprestado que, como tal, tem um custo. Ao invés
de obter uma fonte de receita, você pode acabar arranjando outra despesa.


Fonte: InfoPessoal

Consumidores brasileiros estão bem mais otimistas este ano

De acordo com o "Observatório Cetelem", realizado em parceria
com o Instituto Ipsos, os consumidores brasileiros estão mais otimistas
em relação ao futuro do que em 2005.

Para se ter uma idéia, 28% dos 1.200 entrevistados no final de 2006
apontaram o otimismo como o principal sentimento para o futuro. Em 2005, este
percentual era de 20%. Além disso, os que responderam entusiasmo subiram
de 6% para 9%.


Situação financeira e padrão de vida


Questionadas sobre a situação financeira em geral, 51% das pessoas
disseram que acreditam que ela vá melhorar, contra 10% que crêem
que ela vá piorar. Um ano antes, estas proporções eram
de 44% e 12%, respectivamente.


Em relação ao padrão de vida, o percentual dos que apontaram
melhora para o futuro também subiu de 44% para 51%, ao mesmo tempo em
que os que afirmaram que ele iria piorar caiu de 11% para 8% entre 2005 e 2006.


Investimentos e compras

Ainda segundo o estudo, a quantidade de brasileiros que acreditam que sua capacidade
de realizar grandes investimentos ( carro , casa ou trabalho) vai melhorar no
futuro passou de 37% em 2005 para 43% no ano passado. Já os que crêem
em uma piora diminuíram de 17% para 15%.


Considerando a capacidade de fazer compras para o próprio domicílio,
os percentuais passaram de 40% para 44% entre os que preveêm melhora e
de 13% para 11% entre os que acreditam em piora.


Economias X Gastos

Por fim, o "Observatório Cetelem" aponta que a proporção
de pessoas que pretendem aumentar suas economias nos próximos 12 meses
é maior do que as que querem aumentar os gastos, 71% e 46%, respectivamente.
Em 2005, os percentuais eram de 74% e 39%.


Fonte: InfoMoney

Fique Ligado! - Empresas vasculham web antes de contratar

As empresas contam cada vez mais com a internet antes de contratar novos funcionários

– Orkut, blogs e buscas podem funcionar como aliados na hora de descobrir
aquilo que o candidato não divulga. Um estudo da empresa de rede social
para profissionais Viadeo indica que um em cada cinco executivos procura na web
informações sobre pessoas que participam de processos seletivos;
59% desses tomadores de decisão admitem que esses dados influenciam na
hora de contratar.

De acordo com o site de tecnologia “ZDNet”, que teve acesso ao
relatório, 25% dos funcionários da área de recursos humanos
já rejeitaram candidatos com base em informações divulgadas
on-line. Por outro lado, os internautas continuam ignorando esse tipo de banco
de dados, divulgando em sites de relacionamento, blogs ou outras páginas
informações que podem prejudicá-los na hora de conseguir
um emprego.


O estudo também indica que, em 13% dos casos, o RH optou por contratar
pessoas depois de encontrar na internet informações positivas
a seu respeito -- isso inclui conquistas ainda desconhecidas para os contratantes
e também habilidades demonstradas em sites que haviam sido omitidas durante
entrevistas.


“A popularização de ferramentas de busca, como o Google,
significa que empregadores em potencial estão a apenas alguns cliques
de informações sobre você”, afirmou Peter Cunningham,
gerente da Viadeo no Reino Unido, ao “ZDNet”. Para chegar aos resultados,
a pesquisa fez mais de 2,6 mil entrevistas via internet.


Fonte: G1

MUTAÇÕES NA ARTE DE VENDAS

(Consultor gestão de negócios, sócio diretor da NCM Soluções Empresariais – http://www.ncm.com.br/ - É um dos principais palestrantes em desenvolvimento profissional e empresarial do Brasil – http://www.sergiodalsasso.com.br/)

Fica difícil manter aquele corpinho de bailarino espanhol, mas perdas físicas devem ser compensadas pela modernização e esclarecimentos que somente o amadurecimento propicia.

A evolução do nosso potencial é facilmente lembrada, quando nos colocamos em situações que quando comparadas com similares do passado, lamentamos o fato de termos o conhecimento atual, sempre com acréscimos de frase tipo “como seria viver o que já aconteceu mas com a experiência e vivencia atual”.

Estar em evolução é se sentir mudado e conectado, mantendo o que a atividade física propícia e compensando-a com um entendimento evolutivo e mental cada vez mais atual.

Por outro lado a produção do sucesso vem da profundidade e insistência em sobrepor o óbvio, do que hoje existe, procurando assim ser um cientista não só na arte da pesquisa, mas com formulações que combinam, caso a caso, com um complexo versátil e crescente junto as variáveis e mutações do mercado.

O pulo do gato, vem do uso de uma política própria adquirida, vinculada, e comunicativa aos modelos de acesso ao usuário, mas sempre tendo em vista que o ponto ideal da ação se diferencia pelo surpreender com convites e convencimento a mudanças ao próprio consumidor, onde a qualidade e segurança do que se oferece (produto + articulação consultiva) devem estimular a substituição ou adição para o uso à validade do que se está procurando ofertar.

Nossa condição de vendas, antes se resumia a receber metas e procurar cumpri-las para garantir um equilíbrio entre o que se produzia e seu escoamento. Tal situação, de certa forma, não valorizava ou até menosprezava a importância de vendas e seus representantes.

Com a competitividade (hoje com o próprio reconhecimento da importância das modificações da era Collor), um sistema antes sucatado e acomodado, obrigou-nos a mudanças que inevitavelmente romperão o velho do novo, reforçando o conceito de que competência não mais se forma pelo tempo de serviços, mas pela intensificação e reunião de talentos, que garantam ações inovadoras junto com a construção de modelos que tenham foco nas respostas objetivas.

No novo, até por questões necessárias a sobrevivência e agilidade, teríamos que ter algo mais enxuto, completo, e necessariamente que investisse na técnica e na competência dos seus colaboradores para seu pleno aproveitamento. Ganhos de escalas, passam a depender de conjuntos não tão fixos, tão departamentais, mas mais celulares, de conhecimentos mais ampliados, de tal forma que as facilitações das decisões sejam geradas pelas capacidades homogenias dos colaboradores, não pelas funções, mas pela diversificação do conhecimento e enriquecimento das ações.

De repente o que tem importância no cenário , não é mais ter a visão de um grande produto a ser lançado, mas de uma grande potencialidade humana no sentido de construí-lo e demonstrá-lo nos mínimos detalhes em relação as suas qualificações e diferenças adicionais.

Ainda hoje apanhamos muito com isso, pois treinar pessoas, mas do que passar o conhecimento , depende do introduzi-las, para que estejam no seu melhor dentro da utilidade participativa do meio aonde atuam.

O profissional de vendas não é mais um ser isolado, de simples condução de metas, mas o elo informativo sobre a ciência de mutações de um mercado rápido e constantemente exposto a mudanças. Sua visão deve incorporar um "mix" das variáveis que compõem negócios similares e as novidades a serem capitalizadas nos estudo de oportunidades para ditar os motivos e mutações do publico consumidor. Clientes, como nos casamentos, são cada vez mais dependentes dos valores que propiciam cumplicidade e sustentação a sua própria atividade.

Os negócios de vendas, quando espelhados num mercado competitivo, devem estar focados no estudo e no próprio conhecimento do mercado, incluindo ai a visão de que todo o processo interno por parte das organizações e a construção das responsabilidades, dependem do reconhecimento da parte que lhe cabe para garantir que vendas não sejam apenas conquistas imediatistas de clientes, mas a potencialidade diária de retê-los diante de um contato produtivo e orientativo para que se façam presentes e conectados com o que somos.

Sérgio Dal Sasso, Consultor, Palestrante, Escritor e Articulista

ü Sérgio Dal Sasso é administrador empresarial formado pela FEA-USP, pós-graduado em gestão financeira e MBA varejo, ambos pela USP.
ü Sócio diretor da NCM soluções empresariais, com destacada experiência em soluções de desenvolvimento, recuperação e expansão de vendas.
ü Colunista da Revista Gestão&Negócios, articulista de diversas revistas e jornais, consultor de conteúdo da Globo/PEGN/TV. Seus artigos estão presentes em diversos paises da América Latina, África, Europa e Ásia.
ü É um dos principais palestrantes em desenvolvimento profissional e empresarial do Brasil.

CONSULTE A NCM SOLUÇÕES EMPRESARIAIS, SUA EMPRESA MERECE CRESCER!!!
http://www.ncm.com.br/
http://www.sergiodalsasso.com.br/
http://www.educacaoprofissional.com.br/

domingo, 25 de março de 2007

Seminário de Gestão Estratégica

O pessoal da Empresa Júnior de Administração - EJAUFS estará promovendo dia 12, 13 e 14 de abril o Seminário de Gestão Estratégica, no auditório do CIC (Centro de Convenções de Sergipe), e conta com o total apoio do CAAD-UFS.

Como o nome já diz, terá como tema assuntos ligados à gestão estratégica e contará com nomes como Fernando Gimenez, Guilherme Rebouças, Luciano Souza entre outros.

Os horários serão os seguintes:
- Na quinta e sexta, o evento terá início às 19h e término às 22h;
- No sábado início às 9h e término às 12h.

O público-alvo são os estudantes e profissinais da área administrativa.

O investimento é pouco para um evento tão focado: apenas R$ 20,00 e terá certificação.

Espero encontrar com todos por lá.

Um abraço.

Amanda Marques
Diretora de Marketing da EJAUFS

segunda-feira, 19 de março de 2007

ARTIGO DA SEMANA: "Você é HANDS ON???"

"VOCÊ É HANDS ON ?"

Max Gehringer-Revista EXAME

Vi um anúncio de emprego. A vaga era de "Gestor de Atendimento Interno", nome que agora se dá à Seção de Serviços Gerais. E a empresa contratante exigia que os eventuais interessados possuíssem, sem contar a formação superior, liderança, criatividade, energia, ambição, fortes conhecimentos de informática, fluência em inglês e, não bastasse tudo isso, ainda fossem "hands on". Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía mesmo essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais.

Não que esse fosse algum exemplo absolutamente fora da realidade. Pelo contrário, ele é quase o paradigma dos anúncios de emprego atuais. A abundância de candidatos está permitindo que as empresas levantem,cada vez mais,a altura da barra que o candidato terá de saltar para ser admitido.

E muitos,de fato,saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da superqualificação, que é uma espécie do lado avesso do processo seletivo... Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a "Fabiana" conseguisse ser admitida como "gestora de atendimento interno"... E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, gerente da contabilidade.

- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.

- In a hurry!

- Saúde.

- Não, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?

- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?

- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Eu tenho grande conhecimento de informática.

- Não, não.. Cópias normais mesmo.

- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Aliás, eu já comecei a desenvolver um projeto, visando eliminar 30% das cópias que tiramos.

- Fabiana, desse jeito não vai dar!

- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.

- Como assim?

- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.

- Olha, neste momento, eu só preciso das três có...

- Com certeza. Mas antes gostaria de discutir o meu futuro...

- Futuro? Que futuro?

- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.

- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!

- Sei. Mas o senhor é "hands on"?

- Hã?

- Hands on. Mão na massa.

- Claro que sou!

- Então o senhor mesmo tire as cópias. E agora, com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada!

Assim, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções: Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

Outra, pequena mas crescente, é a dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o empregado poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.

Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado que chegasse de repente confundiria nossa salinha do café com o auditório da Fundação Alfred Nobel. Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas!

Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou.

Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha noções de informática e possuía energia e criatividade. Sem mencionar que estava fazendo pós-graduação. Só que não sabia nem abrir o capô.

Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar.

Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o nariz: O que é capaz de resolver, mas não de impressionar.

E aí, vc é Hands-On ?

sexta-feira, 16 de março de 2007

Internet - Web 2.0 terá impacto decisivo sobre os negócios

Peter Sondergaard, chefe global da firma de pesquisas Gartner, afirmou aos diretores de empresas presentes na feira alemã CeBIT 2007 que nos próximos anos blogs e outras tecnologias da Web 2.0 terão impacto decisivo sobre o mundo dos negócios.

De acordo com o site ComputerWorld, Peter explicou que até o momento blogs e comunidades como o MySpace já entraram na vida dos consumidores, mas que o impacto será realmente grande nos próximos anos.

Atualmente a Web 2.0 já começou a ser utilizada como meio de divulgação e interação com os consumidores. Diversos executivos utilizam blogs para interagir com clientes, e ferramentas populares, como o Wiki (utilizado na enciclopédia virtual gratuita Wikipédia), já começam a ser comercializadas por empresas como IBM e Microsoft para interação e colaboração entre funcionários.

Um dos maiores representantes desta mudança, no entanto, talvez seja o mundo virtual Second Life, que já atraiu diversas grandes e pequenas empresas pela gigantesca possibilidade de marketing.

Para Peter, todo este movimento faz parte de uma lenta mudança no mundo dos negócios, no tocante ao provimento de produtos e serviços. "Esta é a próxima grande mudança na tecnologia. Durará 15 anos, mas são os próximos cinco anos que decidirão quais empresas prosperarão e tirarão vantagem das novas ferramentas", explicou

Ben Verwaayen, CEO da operadora British Telecom, diz que concorda com a importância das tecnologias, mas vê desafios em colocá-las em ação. "Ele é um consultor e eu sou um CEO. Ele não precisa se preocupar com o fato de poder ir preso, caso possua uma rede comunitária em sua organização e, através dela, sejam divulgadas informações financeiras", rebateu.

Verwaayen diz que a princípio o analista está certo, mas acredita que, mesmo abertos às novas tecnologias, os líderes devem decidir qual o tempo certo, e devem ter a "habilidade de resistir ao que está na moda".

Mas outros sinais de mudanças graças à Web 2.0 já podem ser vistos hoje em dia, como no caso do banco HSH Nordbank, de Luxemburgo, que criou um blog para que seus 130 funcionários discutissem, anonimamente, as diretrizes da companhia.

Em alguns casos de companhias financeiras, a adoção de serviços da Web 2.0 precisa enfrentar barreiras como regulamentações e a necessidade de uma segurança mais restrita, o que não foi impedimento para o Nordbank. "Se você pensar primeiro em regulamentos nunca fará nada", afirmou Manfred Reif, diretor gerencial do banco.

Sondergaard disse que a maior parte dos diretores é de "imigrantes digitais", o que dificulta o entendimento das novas tecnologias. "Os nativos digitais têm 16 anos de idade, são seus filhos e filhas", declarou, acrescentando que agora é o período de testar internamente estas ferramentas, porque estes "jovens nativos" decidirão como irão querer trabalhar e com quem farão negócios no futuro.

Fonte: Terra Tecnologia

Artigo - Falência Motivacional

por Gilclér Regina

O presidente mundial da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, o homem que tirou a Nissan da falência e é considerado o Henry Ford do século 21 diz o seguinte:
“A única coisa que faz a diferença é a motivação. Se você perder a motivação, aos poucos você perde tudo”.
O próprio pensamento de Henry Ford nos traz à tona a importância do caminho que escolhemos com foco em motivação e atitude quando disse:
“Se você pensa que pode ou pensa que não pode, de qualquer forma você estará certo”. Uma empresa nunca quebra hoje. Quebra cinco anos antes.
Não é falência financeira, é falência motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro não é uma repetição do passado.
Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeça no século 19 e o corpo no século 21. As certezas de hoje se tornarão os absurdos de amanhã.

Os motivados enxergam oportunidades nas dificuldades... Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades! Os positivos fazem... Os negativos reclamam. Motivação não é cesta básica, não é festa de final de ano... Motivação é coisa séria, é ciência e quanto mais competitividade, quanto mais feroz uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing e mais importância ganha a motivação humana.

Desde que o mundo em mundo passamos por duas situações, ou seja o bem e o mal. A escolha entre ser otimista ou pessimista é de cada ser humano e construirá toda uma estrada em que ele irá trilhar. 82% das maiores empresas do mundo vieram do “absolutamente nada”, vieram da garra de seus fundadores, do compromisso destas equipes de trabalho que acreditaram no seu talento, no seu modelo de ação e construíram a sua grande diferença em relação aos outros no mercado. Apenas 18% foram heranças de uma geração para outra. Lembro-me da história do burro que movimenta o carro enquanto seu dono fica balançando uma cenoura à frente do seu nariz. O dono do burro pode estar indo aonde deseja ir, mas o burro está correndo atrás de uma ilusão. Amanhã só haverá outra cenoura para o burro.

O que faz a diferença entre ricos e pobres no mundo é a maneira de se pensar e o plano de ação após idéias que podem ser maravilhosas desde que colocadas em prática... Caso contrário elas irão se juntar no cemitério de milhões de idéias que “iriam” revolucionar o mundo. Iriam, porque não saíram do papel ou sequer do pensamento. A questão é: O que você está fazendo com suas idéias? O que faz com os seus pensamentos?

Como anda o planejamento de sua vida e de seu trabalho? Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus! Nota: Alguns eventos recentes realizados com grande sucesso: * Palestra de Gilclér Regina na Convenção da Souza Cruz em Gramado. * 6º Congresso dos Cartórios de Pessoa Jurídica em Florianópolis com uma palestra vibrante, foco em motivação para vencer. * Convenção de Vendas da ARCOM/BERTIN: Lançamento de novos produtos * Correios Brasília: Homenagem ao Atendente Padrão de cada Estado: Palestra com foco em motivação, atendimento e vendas. • Encontro do Clube de Empreendedores Listel Editel – Grupo Publicar - Campinas, Porto Alegre, Florianópolis, Joinvile, Salvador, Londrina, Curitiba....

Fonte: Administradores.com.br