Esse blog tem o intuito de proporcionar conhecimentos e informações relevantes ao campo da Administração!

Lembrando que estamos sempre abertos a dicas e opiniões que ajudem nosso blog a tornar-se cada vez melhor!

quarta-feira, 29 de novembro de 2006

ARTIGO DA SEMANA: "Saiba como construir seu marketing pessoal"

Pessoal, essa é prá ajudá-los a manter a empregabilidade sempre em alta, hem.

Um abraço


SAIBA COMO CONSTRUIR SEU MARKETING PESSOAL

Para conquistarmos nossos objetivos, é fundamental que antes conquistemos as pessoas.


A aplicação de seus conceitos cria um ambiente favorável ao desenvolvimento de bons relacionamentos pessoais e profissionais. A seguir apresento alguns destes conceitos:


ATITUDE: Você quer realizar grandes mudanças em sua vida? Comece tendo grandes atitudes que conduzam a esta direção. Não desanime diante das dificuldades e encare as adversidades corajosamente. Isto faz parte da vida e constitui um interminável processo de aprendizado.


ENTUSIASMO: Combata o baixo-astral e o pessimismo procurando agir com um entusiasmo contagiante. Mantenha o otimismo e o estado de espírito elevados. Sua energia e vigor aumentam e você se aplica melhor a tudo que deseja.


EDUCAÇÃO: Ela "abre ou fecha as portas". Trate a todos usando palavras mágicas como: "por favor...", "muito obrigado...", "com licença...", "por gentileza...", "bom dia, boa tarde, boa noite...". Estas palavras têm ótimo efeito sob as pessoas.


VISUAL: Cuide do Visual. A primeira impressão é a que fica e nunca teremos uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão. Uma entrevista de emprego, por exemplo, pede cuidado especial. Unhas, cabelo e barba devem estar bem cuidados. A cor das roupas e calçados deve estar em harmonia. Cuidado com maquiagem, acessórios ou decotes. Procure saber mais sobre o estilo da empresa ou o perfil do cargo que pretende ocupar.


ÉTICA e RESPONSABILIDADE: A Ética e responsabilidade devem nortear suas ações, que jamais poderão prejudicar as pessoas a sua volta. Devemos ter responsabilidade por atos, palavras e pensamentos. A divisão entre a ética e a falta dela pode ser muito clara, muito tênue e até mesmo invisível. Depende de cada um.


PREPARAÇÃO CONSTANTE: Sua capacidade é = ao conhecimento + a motivação que você tem de realizar. Prepare-se constantemente, aprenda coisa novas e faça bom uso disso. Quantas novas informações a humanidade acrescentou nas mais diversas áreas do conhecimento nos últimos 10 anos? E você... O que aprendeu de novo hoje?


Antônio Carlos Rodrigues é diretor da Target Assessoria Comercial e Treinamentos Ltda e instrutor de treinamentos na área do desenvolvimento pessoal e profissional com ênfase em Marketing Pessoal, Motivação e Excelência no Atendimento a Clientes. Atualmente.

Fonte : Bumeran

quarta-feira, 22 de novembro de 2006

Vocês sabem como a "história das duas pulguinhas" podem nos alertar sobre o uso excessivo de Reengenharia???

Nem tudo precisa ser mudado radicalmente, pequenas mudanças trazem melhorias significativas.

A HISTÓRIA DE DUAS PULGAS

Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento". O que lembra a história de duas pulgas.

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de Reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber ? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?

- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século 21.

Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas ?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.

- Hã? O que as lesmas têm a ver com pulgas?

- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me deu o diagnóstico.

- E o que a lesma sugeriu fazer??

- "Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança"

Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais EFICIENTE...Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de REPOSICIONAMENTO.

Max Gehringer

ARTIGO DA SEMANA: "Ferramentas básicas para o sucesso empresarial"

FERRAMENTAS BÁSICAS PARA O SUCESSO EMPRESARIAL

José Luis Amâncio

Quando falamos sobre ferramentas básicas para o sucesso empresarial, na minha opinião o administrador deve inicialmente buscar na caixa de ferramentas da simplicidade as seguintes ferramentas:

- Bom senso: geralmente funciona muito bem há milhares de anos e sobrevive aos modismos e às teorias de administração.

- Estratégia: afinal como já disse o poeta "Não há bons ventos para quem não sabe para aonde quer ir!". Estratégia clara e bem elaborada deve ser utilizada e comunicada para todos os elementos da organização fornecendo um dos direcionadores principais para as atividades da empresa. A gestão estratégica é uma boa ferramenta, pois fornece para a empresa o controle sobre a estratégia efetuando correções de curso quando necessário.

- Liderança: mais do que falar que sabe ou pensar que ter MBA´s ou muitos anos de experiência é suficiente, as pessoas realmente devem demonstrar pelos atos diários ética, disciplina, determinação e responsabilidade pelo caminho a ser seguido e assim, com certeza, criar uma liderança legítima e duradoura.

- Ética e responsabilidade: uma dupla que sempre vem a calhar no mundo empresarial e que muito pode agregar valor para os indivíduos e para organizações de maneira efetiva, criando um círculo virtuoso que pode alavancar o crescimento da empresa em diversos níveis (econômico, organizacional, imagem, marca etc).

- Comunicação eficaz: como a empresa é composta de diversas pessoas a comunicação é essencial para que todos estejam sempre alinhados com os objetivos corporativos e também para que a empresa tenha sempre o feedback dos colaboradores para corrigir eventuais desvios de curso.

- Trabalho em equipe: com uma liderança nos moldes da ética e da responsabilidade o trabalho em equipe geralmente tem um ambiente propício para se desenvolver de maneira efetiva. Pois mais importante do que um bom roteiro (planejamento) é necessário ter um bom elenco (portanto, com a seleção e o desenvolvimento de pessoal a empresa estará buscando as pessoas corretas para compor o grande time que é a organização, aonde diversas equipes devem se mobilizar em prol do objetivo maior que é o sucesso individual, coletivo e duradouro).

- Gestão pelo caixa: se não gerar caixa, não gastar. Planejando os gastos e as receitas a empresa se mantém em linha com suas reais possibilidades).

- Informação e conhecimento empresarial: quando falamos de informações, geralmente, devemos utilizar os recursos de informática e O&M (organização e métodos) de maneira efetiva, porém visando sempre a simplicidade e o uso dos mesmos (relatórios simples apenas com as informações necessárias, que sejam auto-explicativos e sistemas de informática que se complementem de maneira harmoniosa). Tendo a informação simples e essencial à disposição, as pessoas podem transformar informações em conhecimento empresarial que poderá alavancar a gestão estratégica da empresa de maneira efetiva.

- Melhoria contínua: tendo em vista que algo sempre pode ser melhorado, o desafio é transformar a melhoria contínua numa prática comum, desenvolvendo em todos os colaboradores o hábito de inovar sem que o mesmo se torne uma obsessão corporativa.

E por último, porém não menos importante, é preciso fazer o que se gosta e gostar do que se faz. Ou seja, o administrador, as pessoas e a empresa devem ter a vocação para as atividades que desenvolvem, pois sem isto o que seria uma simples rotina de trabalho, de crescimento pessoal e profissional pode ser tornar um exercício de tortura e de dificuldades constantes.

Não há uma receita ou um modelo definitivo a ser adotado, existem é claro outras ferramentas e conceitos. Até mesmo os conceitos, acima citados, podem ser alocados de maneiras diferentes em várias organizações conforme o bom senso e a necessidade.

Porém, o objetivo final de todo administrador deve ser o desenvolvimento da organização e dos indivíduos de maneira ética e duradoura, agregando valor para os indivíduos, para a empresa, para o segmento em que atua e para o país. Espero poder ter contribuído com minha visão sobre as ferramentas essências ao administrador.

Boa sorte e sucesso.

Estamos de volta!!!!

Olá pessoal,

O blog passou 01 semana (!!!!) sem atualização. Mas não foi falta de assunto. É que a nossa conexão com a internet estava "off-line". E não foi falta de pagamento, não... isso mostra como nunca estamos preparados para o inesperado.

Mas, vamos deixar de papo e partir para as postagens novas.

Um abraço a todos.

Fernando Reis Neto
Coordenador de Comunicação e Marketing
Centro Acadêmico de Administração - UFS

sábado, 18 de novembro de 2006

ARTIGO DA SEMANA - "A inveja é uma... coisa boa"

Pessoal, olha que artigo interessante encontrei nos meus arquivos:


A INVEJA É UMA... COISA BOA!

O sucesso dos outros incomoda você? O seu sucesso incomoda os outros?


A resposta mais provável para ambas as perguntas é sim. Ou pelo menos, as respostas sinceras. Não adianta esconder: todos sentem inveja. Sofrer com esse problema não leva a nada, mas encará-lo pode, sim, trazer bons resultados. O consultor Pedro Mandelli considera a inveja um sentimento barato. "Sentir inveja gera três trabalhos: sentir, abandonar e buscar a reeducação para receber os mesmos benefícios que o outro", afirma.


Os motivos que levam alguém a sentir ciúmes do colega são muitos.


Um dos principais é a política de premiação, queixa freqüente no Guia EXAME As 100 Melhores Empresas para Você Trabalhar. Os funcionários pesquisados reclamam muito do critério de promoção usado pelo chefe.


Portanto, um bom começo para, você líder, evitar os maus fluidos da inveja no seu ambiente de trabalho é tratar de criar regras claras de promoção e seguí-las à risca. Patrícia Amélia Tomei, doutora em administração de recursos humanos pela FEA/USP e autora do livro "Inveja nas organizações" mostra outras formas para gerenciar a inveja dentro das organizações:


  • Incentivar a cooperação entre equipes, ao invés de estimular o individualismo

  • Criar uma estrutura de gestão participativa. As estruturas fechadas e os modelos autoritários de gestão dão margem à inveja

  • Promover de acordo com o mérito e o potencial de cada um. A politicagem é uma das principais reclamações sobre os chefes no Guia Exame

  • Combater as mentiras e os boatos com um sistema de informação competente

Ambientes competitivos criam um terreno fértil para a proliferação da inveja. E, na hora de combatê-la, infelizmente, nem todas as empresas têm as políticas citadas acima. Para saber se a sua inveja é forte responda às seguintes perguntas:


  • Você freqüentemente se compara aos outros?

  • Você já menosprezou suas competências e talentos?

  • Você se sente irritado quando alguém ganha uma promoção ou consegue mudanças?

  • Você já se sentiu tentado a falar mal ou sabotar alguém?

Se você respondeu 'sim' para todas as perguntas, é um sinal de que encobre a inveja. A solução é tornar a inveja uma coisa positiva.


Procure na outra pessoa as boas competências que podem ajudar você a ser cada vez melhor. Idalberto Chiavenato, Ph.D. em administração pela City University, de Los Angeles, afirma que o segredo está em transformar a 'inveja negativa' em 'inveja positiva'. "O ideal é fazer um 'benchmark' do outro, usando-o como trampolim para a sua renovação individual", diz Chiavenato. "É um pouco a idéia freudiana de racionalização. Se a pessoa entender que está com inveja e conseguir tratar o invejado como um marco, o problema estará praticamente resolvido."


Quer um exemplo de sucesso? Voltemos a Florença, no ano de 1504. Naquela época, dois artistas disputavam a atenção de todos os italianos: o jovem Michelangelo Buonarroti, 29 anos, e Leonardo Da Vinci, 51. Ambos alimentavam uma rivalidade enorme. Michelangelo sempre discordava de quem considerava Leonardo um gênio. Esse, por sua vez, não perdia uma oportunidade de criticar Michelangelo por pintar apenas figuras hercúleas. Relatos dão conta que durante um encontro, os dois chegaram a discutir em praça pública.


Historiadores juram que, na verdade, Michelangelo nutria uma certa inveja pelas obras de Leonardo. No entanto, fez disso algo positivo. Num canto de seu ateliê, ele estudava algumas inovações técnicas como o jogo de sombra e luz, inventadas por Da Vinci. Ou seja, uma inveja positiva que instigou Michelangelo o suficiente para construir uma carreira cujo currículo inclui obras-primas como a Última Pietà e a Capela Sistina. Guardadas as devidas proporções, você pode fazer o mesmo. Não inveje de maneira negativa, mas espelhe no outro o sucesso. Dessa maneira, a inveja se torna saudável para sua carreira.


FONTE: Revista Você S.A. on line

quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Desafio sebrae - ADMINISTRAÇÃO UFS vence estadual.


Os quatro sergipanos que integram a equipe ‘Pau na Máquina’ são alunos da Universidade Federal de Sergipe dos cursos de direto, ADMINISTRAÇÃO e ciências da computação
Equipe vencedora é formada por quatro estudantes universitários da UFS - São Cristóvão - A equipe ‘Pau na Máquina’ foi a grande vencedora da fase estadual do Desafio Sebrae 2006 em Sergipe.

Os quatro integrantes vão disputar, em Belo Horizonte (MG), a partir do dia 22 de novembro, a semifinal nacional da competição com mais 31 equipes do Brasil. As oito equipes que obtiverem as melhores pontuações nas suas respectivas chaves conquistam o direito de disputar a grande final, que será realizada em dezembro no Distrito Federal.

Pau na Máquina’ é formada por alunos da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Os integrantes são: Danilo Costa Romão Silva, cursa 8º período de administração; Vitor Lisboa Oliveira, do 2º período de direito; Victor Bomfim Nunes, 2º período de ciências da computação; e Jorge Augusto Souza Santos, 2º período de direito. O prêmio pela vitória na fase estadual será uma visita técnica ao centro moveleiro de Ubá, em Minas Gerais.

As outras três equipes finalistas no Estado são formadas por alunos da UFS, Universidade Tiradentes (Unit) e Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (Fanese). Todos os integrantes ganharam brindes, como mochilas e camisas do Desafio Sebrae. Participaram da competição no Estado 188 equipes, com 780 estudantes universitários tendo a oportunidade de administrar uma empresa virtual do ramo de móveis.

“O Desafio Sebrae é uma competição que estimula a cultura empreendedora entre os alunos do ensino superior”, explica Paulo do Eirado Dias Filho, diretor do Sebrae em Sergipe. “Cada equipe pode ter de três a cinco integrantes, devidamente matriculados e cursando nos estabelecimentos de ensino superior reconhecidos pelo Ministério da Educação. O objetivo é administrar da melhor forma possível uma empresa pelo computador”, finaliza.

A técnica e gestora estadual do Desafio Sebrae, Débora Aragão, lembra que, no período das inscrições, é feito um trabalho de sensibilização com os estudantes universitários. Todos os 11 estabelecimentos de ensino superior no Estado recebem os promotores do Desafio Sebrae de portas abertas, sendo possível fazer um contato direto com os alunos onde é explicado como funciona a competição virtual e qual o objetivo do jogo.

“A cada ano que passa observamos que os participantes estão mais interessados em participar do jogo. Vencer é importante, mas o que os estudantes querem mesmo é aprender, ter noção de como funciona um estabelecimento comercial. Experiências que serão primordiais quando saírem da Universidade”, explica Débora.

Para Danilo Costa Romão Silva, da equipe ‘Pau na Máquina’, participar do Desafio Sebrae é uma experiência peculiar. “Neste jogo temos condição de aprender na prática como é administrar um negócio. É primordial que a equipe esteja unida, tenha paciência e respeito uns com os outros, principalmente nos momentos onde precisamos tomar as decisões. Quem tiver mais controle, sangue frio, sai ganhando. Situações que acontecem com freqüência no cotidiano de nossas vidas”.

O Desafio Sebrae é mais uma ação da instituição com o objetivo de levar a cultura empreendedora para a população brasileira, desenvolvido pela Unidade de Capacitação Empresarial do Sebrae em Sergipe.

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

ARTIGO DA SEMANA: "Essa é a história do sapo cozido. Ou será a sua???"

Se você colocar um sapo numa panela com água fervente, em ebulição, a 100 graus, ele por certo reagirá rapidamente e pulará fora da panela.

Porém, se você colocar o mesmo sapo numa panela com água fria e colocar essa panela no fogo, o sapo não pulará. Ficará quieto sentindo a água esquentar, esquentar, esquentar até que morrerá cozido.

Essa pequena estória, contada há muitos anos e tornada famosa nos livros de Peter Senge, nos dá uma enorme lição: o perigo de não percebermos uma situação perigosa quando ela traz suas graves conseqüências lentamente.

Muitas pessoas e empresas sofrem da síndrome do sapo cozido.

Como as situações de mercado, concorrência, problemas de qualidade, etc, não ocorrem de uma hora para outra, essas pessoas e empresas não se apercebem do risco fatal que estão correndo e ficam esperando para ver o que vai acontecer.

Até percebem que o ambiente está "esquentando" porém, não têm a atitude correta de pular logo para outra situação e agir rapidamente para não morrerem “cozidos”.

A melhor atitude que poderemos ter hoje em dia, numa época de extrema competição e rapidez, é procurar perceber as mudanças e mudar.

Temos que desenvolver em nós uma aguçada percepção para sabermos a hora exata de mudar, de criar novas situações, de reinventar o que fazemos. Do contrário, morreremos cozidos.

Nesta semana, por favor, pense nisto.

Não estaremos nós também com a síndrome do sapo cozido?

Estamos prestando toda a atenção ao ambiente de negócios em que vivemos para mudarmos rapidamente?

Temos consciência de que a pior atitude que podemos ter é esperar demais?

Pense nisso!

Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D.

Pessoal isso nos interessa também!!!

Reunião do Conselho Superior de Tecnologia e Competitividade da FIESP
On-line...
No dia 10/11, das 10 às 12.

sábado, 4 de novembro de 2006

Técnico em Administração terá registro facilitado

Roberto Saturnino presidiu reunião da CE e concedeu vista para dois projetos que estavam na pauta


O Conselho Federal de Administração (CFA) poderá ser autorizado a disciplinar o exercício da atividade de técnico de nível médio em Administração, inclusive no que se refere à concessão de registro profissional pelos conselhos regionais. A medida consta em projeto de lei (PLS 5/06) do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que recebeu parecer favorável da Comissão de Educação (CE) na semana passada.

Em defesa de sua proposta, Cristovam observa que o CFA não tem reconhecido o direito de registro profissional aos técnicos de nível médio. Com isso, estaria dificultando o ingresso dos técnicos no mercado de trabalho, uma vez que muitas empresas exigem o registro profissional como condição para a contratação.

No voto favorável que apresentou à comissão, a relatora, senadora Maria do Carmo Alves (PFL-SE), aponta a educação técnica de nível médio como "uma modalidade de ensino estratégica para o desenvolvimento do país". Na sua opinião, a proposta apresenta "inegável mérito" ao procurar remover obstáculos à contratação dos técnicos de nível médio em Administração. O projeto já recebeu parecer favorável da Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

O Lucro, segundo Salim.

Pessoal,

O texto abaixo foi enviado pela nossa colega Luana Kisaki (8º Período) e tenho plena consciência de que se trata de um texto enorme... mas sei também, que ele foi feito com uma linguagem bastante simples , além de ser bem interessante.

Vale a pena lê-lo até o fim.


O Lucro de Salim
Alceu Souza

Salim, libanês, casado com Samira e pai de quatro filhos, é um empresário bem sucedido no comércio de confecções infantis. A história de Salim, como empresário, começa no início da década de 50 do século XX, no norte velho do Paraná, na cidade de Jacarezinho.

A região do norte velho do Paraná, à época, era o carro chefe da nascente economia agrícola paranaense. A presença da etnia árabe, sobretudo os sírios e libaneses, já era acentuada no comércio da região e se estendia por todo o eixo de escoamento dos produtos agrícolas que compreendia as seguintes cidades: Jacarezinho, Santo Antônio da Platina, Joaquim Távora, Jaguariaiva, Pirai, Castro, Ponta Grossa, Curitiba e, via estrada da Graciosa, chegava a Morretes e, por fim, ao porto de Paranaguá.

Salim, quando saiu do Líbano e veio para o Brasil para casar com Samira, não falava português e, inicialmente, tinha bastante dificuldade de comunicação com os brasileiros. Como presente de casamento, Salim recebeu do sogro, Tufik, uma mala cheia de confecções infantis e um conselho:
"Tufik comprou essas roupas de outro patrício na Rua 25 de Março em São Paulo. Agora Salim tem que vender tudo em uma semana. O dinheiro da venda deve ser suficiente para pagar passagem de ida e volta de Salim até a Rua 25 de Março, em São Paulo, comprar mais outro tanto igual a esse de roupa e ainda sobrar algum dinheirinho que vai ser lucrinho de Salim".
No dia seguinte, mal falando português, Salim percorreu todo o bairro, batendo de porta em porta e cativando os clientes com a seguinte frase: "compra brimo que está barato. Se brimo não têm dinheiro agora Salim faz fiado e brimo fica freguês".

Não deu outra! Em menos de cinco dias Salim já estava em São Paulo, procurando preços melhores para o seu tão promissor negócio de roupas infantis. Salim tinha uma caderneta ensebada na qual anotava tudo: desde o pedido de fregueses; o endereço dos fornecedores; as compras a prazo e, é claro, as vendas que foram fiadas.

Salim logo ficou conhecido na Cidade e, com o auxílio de uma bicicleta com bagageiro, passou a visitar os patrimônios mais distantes da sede do município. Tinha uma rota quase fixa e os fregueses já esperavam a visita de Salim. No final do ano, nas semanas que antecediam o Natal, Salim recebia muitos pedidos e começou a pensar seriamente em abrir uma lojinha e assim fez.

Salim deixava Samira cuidando da lojinha, que ficava na rua principal, e continuava visitando os fregueses para vender mercadoria e também para convidá-los para visitar a lojinha de Salim.

Assim Salim foi prosperando. O tempo passou e, em 1966, Salim já tinha três filhos. Os filhinhos de Salim já tinham concluído o ginásio e precisavam continuar os estudos. Salim conversou com Samira, que estava grávida do quarto filhinho, e resolveram mudar para Curitiba.

Em Curitiba, Salim abriu uma pequena lojinha no bairro do Cabral e colocou os filhinhos para estudar no renomado Colégio Estadual do Paraná. No mesmo ano, 1966, nasceu o quarto filhinho de Salim. Mais um menino. Dois anos mais tarde, Salim abriu mais uma lojinha na Rua XV de Novembro (hoje conhecida pelo nome de Rua das Flores), a principal rua do comércio varejista de Curitiba. As lojinhas de Salim custearam os estudos dos quatro filhos (dois médicos, um engenheiro e um administrador de empresas). Todos, além da graduação, também concluíram o mestrado, exceto o mais novo que também tinha doutorado em administração de empresas. Em 1986, Salim já tinha lojinhas espalhadas em todos os Shopping Centers da cidade.

Salim se orgulhava muito de sua trajetória de vida e cultivava o hábito de reunir a família aos domingos para reforçar os laços familiares e também para ressaltar a importância a união familiar nos negócios. Nessas reuniões Salim contava sua história também para as netinhas. Não se cansava de repetir a sua história para mostrar que, com muito trabalho e perseverança, é possível ter sucesso.

Em uma dessas reuniões, o filhinho mais novo de Salim, do alto de sua sapiência doutoral, e já um pouco cansado de escutar a mesma história, fez uma observação: "talvez se o pai tivesse adotado outras estratégias mais agressivas de crescimento o lucro do pai hoje teria sido bem maior".

O mal estar estava criado. Salim ficou mudo, passado e petrificado. Somente após alguns instantes conseguiu reagir. Com toda a sabedoria dos experientes perguntou:

- Filhinho, sabe realmente o que é lucro?
- Claro! Qualquer calouro (aluno do 1º ano) de Administração sabe.
- O que é?
- É receita menos despesa e em regime de competência.
- Salim não sabe o que é regime de competência, mas lucro é bem mais do que isso. E, sem tomar fôlego, despejou:
• lucro é o meu nome como homem de negócio;
• lucro é nome de minhas lojinhas que são conhecidas em toda região metropolitana;
• lucro são os clientes que eu tenho que são fiéis aos meus produtos e serviços;
• lucro é o diploma de médico, engenheiro e administrador que filhinhos de Salim obtiveram;
• lucro é a mansão que Salim tem no bairro Champagnat (um bairro classe alta de Curitiba);
• lucro é o apartamento de cobertura que Salim tem em Caiobá (um balneário do litoral paranaense).
Dando uma pausa, Salim acrescentou:

- Se filhinho realmente quiser aprender o que é lucro, então amanhã eu te espero às nove horas na lojinha da Rua XV.

Deu mais uma pequena pausa e acrescentou:

- Isso é uma ordem.

Na segunda-feira, às 8:30 horas, Salim já estava na lojinha à espera do filho mais novo. Enquanto esperava, Salim passava um pano úmido na velha companheira de negociações: a mala que recebera de presente do sogro Tuffik e com a qual iniciara a sua atividade de mascate no interior do Estado. As 8:45 horas o filhinho de Salim chegou à loja.

- Bença, pai!
- Que o Senhor te abençoe.
- Eu não quis ofender o pai ontem.
- Eu sei. Pai não está magoado.
- Então ...
- Reconhece esta mala?
- Claro! Toda a família conhece. É a mala que o pai usava quando trabalhava como mascate.
- Certo! Pegue mercadorias da prateleira e, com cuidado, vá enchendo a mala.
- Para quê?
- Não discuta. Apenas faça o que pai manda e você vai entender o que é lucro.

Um pouco relutante o jovem doutor realizou a tarefa e remoía os seus pensamentos, tentando antecipar os acontecimentos. Também não descartava a possibilidade de a sanidade de seu pai precisar ser questionada. Para não contrariá-lo, realizou a tarefa em silêncio.

- Pronto!
- Não! Ainda cabe mais. Arrume as mercadorias com jeito que ainda cabe bem mais.

O filho de Salim tinha um só pensamento: "O velho pirou". Para não contrariá-lo, continuou a executar a tarefa.

- Pronto!
- Agora feche a mala.
- Pronto!
- Agora ponha este chapéu em cima da mala.
- Que chapéu ridículo é esse?
- É o chapéu que o pai usava quando trabalhava como mascate.
- Pronto!
- Viu?
- Vi o quê ?
- O lucro!
- Não vejo nada! Só vejo uma mala cheia de roupas e um chapéu ridículo sobre a mala.
- Não olhe para a mala!
- Como assim?
- Olhe para o que está fora da mala.

Agora, definitivamente, o jovem doutor acreditava que Salim, seu pai, havia "pirado".

- O que tem fora da mala?
- O lucro de Salim!
- Não achei graça.
- Tudo o que esta fora da mala e pertence a Salim é lucro de Salim. Não vê?
- Continuo não achando graça. Não é metodologicamente correto!
- É sim! Quando Salim começou a vida empresarial, Salim tinha uma mala cheia de roupas e um chapéu ridículo para morar embaixo. Descontando o patrimônio inicial de Salim, tudo o que Salim tem hoje é lucro de Salim.
- Não é metodologicamente correto!
- Você só sabe dizer isso? Você não tem outro argumento? Tente conciliar as suas convicções de homem de negócio com os conceitos acadêmicos e veja se eles são excludentes.
- Há um procedimento contábil para se apurar lucro. E é um procedimento universalmente aceito.
- Aceito por quem? Você tem certeza que o conceito contábil de lucro serve para todos os propósitos?
- O que o pai está querendo dizer?
- Que a metodologia de apuração de lucro deve se ajustar ao propósito para o qual ela se destina.
- E como ficamos?
- Concilie seus conceitos acadêmicos com as suas convicções de homem de negócio e tente ver o lucro pela ótica do empreendedor.
- Por exemplo ...
- Veja lucro como sinônimo de aumento de riqueza em um dado período.
- Mas riqueza e patrimônio não são sinônimos?
- Só se você considerar os valores tangíveis e intangíveis.
- Agora o pai está complicando o conceito de lucro.
- Estou não! É simples. Eu já expliquei. Tudo que está fora da mala, hoje, é lucro de Salim.

A pergunta que não quer calar: Será que a linha de raciocínio de Salim, para apurar lucro, encontra respaldo na literatura acadêmica?

O seu português está te causando "pobremas"??? Hum, isso é péssimo!!!

ERROS DE PORTUGUÊS REPROVAM 70% DOS CANDIDATOS A EMPREGO

Entre os principais deslizes estão concordância e gerundismo. Especialistas dizem que é bom prestar atenção ao falar.

MERCADO DE TRABALHO: FALAR E ESCREVER CORRETAMENTE

Você sabia que de cada dez pessoas que passam por uma entrevista de trabalho, sete são reprovadas porque falam e escrevem errado? Falar bem o português é uma exigência hoje em dia, para qualquer função. Até mesmo para quem não lida com pessoas, como um operador de máquinas.

Uma empresa de Salvador (BA) contrata, em média, até 30 pessoas por mês e a língua portuguesa tem um peso muito grande no processo de seleção. Já na primeira etapa, os candidatos fazem uma redação e um teste de interpretação de texto para todos os cargos – desde os administrativos até os operacionais. Os testes de português são eliminatórios e o índice de reprovação é alto: 62% dos candidatos de nível médio e 45% dos candidatos de nível superior não conseguem passar porque têm pouco vocabulário, não compreendem o texto e demonstram falta de leitura.

Não há pesquisas, mas nas grandes agências há casos em que, numa mesma seleção, sete em cada dez candidatos não passaram no teste porque cometeram algum erro de português. Veja alguns erros mais comuns e exemplos:
- concordância verbal: ‘fazem cinco anos’;
- gerundismo: ‘vamos estar fazendo’;
- gírias: ‘dar uns toques’;
- lugares comuns: ‘a nível de Brasil’, ‘fechar com chave de ouro’;
- pontuação e acentuação na hora de escrever.

“As pessoas participam de uma entrevista como se estivessem numa sala de bate-papo ou conversando com amigos. Então, são descuidados. Também pecam pela falta de leitura. Os jovens não têm o hábito de ler”, explicou Sidnéia Palhares, gerente de RH.

E o problema não aparece só na hora de escrever. É preciso ter boa fluência e falar pausadamente, para ser bem entendido. Outras dicas são esquecer as gírias e evitar gerundismo.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1331656-5598,00.html

quinta-feira, 2 de novembro de 2006

Revisões para o ENADE canceladas!!!

Pessoal, é com grande tristeza que recebi hoje, dia 02/11 a comunicação do Colegiado do Curso de Administração que as revisões preparatórias para o ENADE, que o nosso DAD tanto se empenhou em realizar, foi cancelado devido aos alunos NÃO apresentarem interesse em participarem das aulas.

Não sei se cabe a mim, membro do CA AD fazer considerações sobre o ocorrido, mas entendo e me solidarizo com o Departamento quanto à apatia de nosso colegas discentes.

Segue abaixo o e-mail enviado pelo DAD:

"Prezado discente,

Considerando que a freqüência de concludentes em nossas reuniões de revisão tem sido irrisória, em entendimento com a chefia do DAD, decidimos cancelar estes encontros.

Infelizmente, não foi bem recebida a idéia da revisão. Como estávamos nos movimentando em vão, com material, xerox, professores preparando resumos etc, não achamos por bem continuar.

Desejamos a todos um excelente ENADE, espero que todos tenham a
consciência de que os resultados acompanharão a cada um, em particular.

Cordialmente,

Colegiado de Administração"


ACABAR, SÃO ESSES MESMOS QUE RECLAMAM "QUE NADA MUDA".

Realmente, é muito triste!