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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Investimento da DM9DDB em internet dobra em um ano

A DM9DDB dobrou a participação da internet no seu investimento em mídia, chegando a 5,5% no último ano. O volume também representa quase o dobro do que é praticado no mercado e mostra o alinhamento da agência com a realidade brasileira: uma sociedade cada vez mais on line.

“A Internet é a mídia que tem o maior crescimento de adesão de gente nova diariamente”, explica Paulo Queiroz, vice-presidente de mídia da DM9DDB,“Além disso, também há uma evolução expressiva do tempo gasto pelo internauta na rede e a tendência é de crescimento expressivo”. Hoje o brasileiro navega em média 24horas e 55 minutos na internet por mês. Os dados da DM9DDB são divulgados no mesmo dia em que o Ibope/NetRating indicam que o número de usuários da internet bateu recorde histórico em julho.

No mês passado 23,7 milhões de pessoas usaram a rede mundial de computadores, contra 18,5 milhões do mês anterior. Um expressivo crescimento de 28% que foi impulsionado pelo acesso feito de casa. O dado traz uma perspectiva muito boa para as marcas e para a indústria da propaganda brasileira. “A internet traz uma complexidade muito importante e intrigante para as marcas”, explica Queiroz, “já que permite às marcas o envolvimento com o público de diversas vias e linguagens”.

Neste novo cenário, o anunciante e as agências passam a raciocinar em uma lógica em que o on e o off line não competem, mas se integram. “O consumidor passa a ser um co-autor da mensagem, decidindo quando e como quer ser impactado: se na televisão, na mídia impressa ou na internet”, continua o vice-presidente da DM9DDb.

Com um detalhe importante que esse mesmo consumidor quer ter acesso ao conteúdo para também enviá-lo seja via foto, vídeo, texto ou imagem. É justamente por isso que a tendência, com a qual a DM9 trabalha, é de que os recordes de usuários e tempo de navegação serão quebrados sucessivamente.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Antena parabólica chega a 33% das casas em SE

Maior acesso a energia elétrica motiva crescimento

Dona Tânia Maria cria sozinha os seus três filhos em uma casa de taipa na zona rural do município de Indiaroba, a 83 km de Aracaju. No lar não há cama suficiente para todos, a água vem da cisterna e o fogão é a lenha. Mas na frente da residência, a antena parabólica chama a atenção de quem passa. “Aqui não tinha energia, aí quando a luz passou por aqui, corri logo pra comprar uma”, falou.
A casa de Tânia faz parte do índice de 33% de domicílios sergipanos que possuem antena parabólica, superando a média da região Nordeste, que é de 22%. A pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic) apontou o Piauí como o campeão nacional no número de lares com acesso a um maior número de canais

Influências

Segundo o economista Luís Moura, o crescente aumento deste segmento, principalmente em cidades do interior, pode estar sendo motivado pelos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, facilidades no pagamento e, principalmente, por iniciativas públicas que levam energia elétrica a comunidades até então não atendidas por este serviço.
Ainda de acordo com Moura, o maior número de pessoas com antena parabólica conectada aos seus televisores representa aspecto positivo para a população e negativo às emissoras

“A emissora perde porque na parabólica o telespectador não tem acesso à programação local e, conseqüentemente, aos comerciais. Mas isso é bom para o povo do ponto de vista que ele terá mais informação, com um maior número de canais”, opinou.

A socióloga Sônia Barreto também acha que este fato é positivo à sociedade, partindo do principio de acesso a informação e entretenimento, desmistificando a classificação do aparelho como um bem superflúo. “A qualidade da programação na TV aberta é medíocre e as pessoas estão se alertando para isso”, disse.

Fonte: http://www.infonet.com.br/

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Celular aumenta produtividade na usina de cana

O uso do celular para monitorar a produção de cana-de-açúcar de uma usina começa a ganhar espaço no Brasil. O boletim sobre o monitoramento de uma operação, que anteriormente levava até quatro dias, entre chegar na usina e ser digitado, passou a ser on-line e em tempo real.

Problemas como falta de combustível nos veículos ou chuvas em algumas áreas são imediatamente identificados, possibilitando a transferência das frotas. "A tomada de decisão é praticamente on-line", diz o gerente de TI do Grupo Equipav, Sérgio Caliane, que utiliza o sistema da Simova.

Caliane explica que, caso o funcionário esteja trabalhando em um ambiente sem sinal, não haverá perda de dados. "Se os dados não forem transmitidos por mais de quatro horas, será emitido um alerta, já que nenhuma atividade demanda esse tempo".

Com o monitoramento constante feito pelo uso do celular, o número de horas de máquinas paradas é reduzido, o que permite também uma grande redução no custo de operação. Além do benefício de monitoramento da frota, todas as operações apontadas são integradas ao sistema de gerenciamento agrícola, eliminando o processo de digitação destes dados e possíveis erros.

"Temos desenvolvido muitos projetos para o uso de celulares em fazendas de cultivo de cana, principalmente devido aos diversos benefícios que este tipo de tecnologia traz, a começar pela interface que é fácil e elimina a necessidade de treinamentos complexos", afirma Fábio Calegari, diretor comercial da Simova. O aplicativo é instalado na área de jogos do celular, o que facilita o uso por parte dos funcionários da usina.

(Sérgio Toledo – InvestNews: www.investnews.com.br)

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

"Cibervadiagem" no trabalho cresce no Brasil

A cada semana, os brasileiros gastam 5,9 horas navegando em sites pessoais durante o trabalho. O número vem da pesquisa realizada pela Websense para mapear o comportamento dos usuários de internet. Foram entrevistados 400 funcionários de empresas baseadas no Brasil, Chile, Colômbia e México.

O número é quase três vezes a média divulgada pela empresa em 2005: 2,1 horas. Em setembro de 2006, a pesquisa apontou o índice de 4,7 horas utilizadas para fins não-profissionais.

Visitas a sites noticiosos, financeiros, contas de e-mail pessoal, blogs e uso de comunicador instantâneo para conversar com amigos são atividades que se enquadram no território “não profissional”, de acordo com a pesquisa.

A média de “tempo perdido” nos quatro países latino-americanos pesquisados foi de 7,3 horas por semana. O México aparece com o maior “desperdício”, com média de 9,6 horas, e o Chile apresenta índice de cinco horas.

Mudança de hábito

Os sites financeiros monopolizaram a atenção dos brasileiros na navegação por conteúdo não relacionado ao trabalho. O tema economia, incluindo páginas de bancos, representou 76% dos acessos – 20% a mais que em 2006.

Fernando Fontão, executivo da Websense, diz que o aumento de tráfego em sites financeiros é justificado pela praticidade dos serviços. “É mais rápido pagar contas pela internet do que enfrentar fila do banco”, afirma.

Os sites de notícias caíram para o segundo lugar. Em 2006 eram responsáveis por 74% dos acessos, índice que caiu para 40% em 2007. Em terceiro lugar continuam os sites de e-mail pessoal, com 32% da preferência. As visitas a blogs cresceram de 4% para 14%, empatando com o uso de comunicadores VoIP (voz sobre IP), como o Skype.

Empresa insegura

Além do possível risco à produtividade no trabalho, a Websense alerta para a segurança das empresas, que podem ser vítimas da navegação pessoal de seus funcionários.

Informações sigilosas de uma empresa, por exemplo, podem vazar por e-mails pessoais e causar prejuízos – acidentalmente ou não. Mas o limite entre os direitos do funcionário e os deveres da empresa nem sempre é claro. Adauto de Mello Junior, diretor sênior de vendas da Websense para a América Latina, admite que “o pessoal e o profissional estão cada vez mais misturados”.

Foram entrevistadas 100 pessoas em cada país, sendo 50 usuários e 50 gerentes de Tecnologia da Informação. A Websense diz que as respostas foram espontâneas e não envolveram monitoramento.

Fonte: G1

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Jovens não conseguem emprego por estarem desqualificados e 'desinformatizados'

  • Estudo da Fundação Getúlio Vargas revela que 18% dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos estão fora da escola
  • Segundo o IBGE, 11,4% dos domicílios brasileiros possuem computador com acesso à internet; 5% desse universo tem renda familiar de até 10 salários mínimos
  • Para oferecer qualificação profissional e maiores chances no mercado de trabalho aos jovens carentes a ONG Idepac oferece cursos gratuitos de informática e administração

De acordo com estudo realizado pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), cerca de 18% dos jovens brasileiros entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Desse universo, aproximadamente 20% pertencem à faixa da população mais pobre do país. Além da dificuldade de freqüentar a escola, esses jovens sofrem com a falta de informatização. De acordo com a última pesquisa sobre inclusão digital realizada pelo IBGE, 11,4% dos domicílios brasileiros possuem computador com acesso à internet e apenas 5% deles são de famílias com renda de até dez salários mínimos.

Para que esses jovens carentes tenham mais chances no mercado de trabalho, desde abril de 2005, a ONG Idepac realiza um trabalho de qualificação profissional e inclusão digital. A entidade, que já formou mais de 3 mil jovens, oferece a eles desde cursos técnicos administrativos, contábeis e de informática até dicas sobre como se comportar em uma entrevista de emprego. Além disso, a entidade encaminha os jovens ao mercado de trabalho. Desde sua inauguração, cerca de 300 alunos conseguiram um emprego.

"É gratificante completar dois anos de existência sabendo que muitos jovens que passaram pela ONG estão no mercado de trabalho e hoje dão maior importância para os estudos. Nesse período, conseguimos estabelecer uma boa infra-estrutura na sede. Criamos o caminhão-escola, unidade móvel que vai até a periferia para oferecer cursos aos jovens que não têm condições financeiras para arcar com o custo do transporte, e inauguramos mais uma unidade, no bairro de Heliópolis. A meta para 2007 é transformar a entidade em escola técnica", afirma o presidente da ONG Idepac, Sérgio Contente.

A sede, com 1,2 mil metros quadrados, localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo, possui seis salas de aula equipadas com 200 computadores e auditório com capacidade para 300 pessoas. A unidade em Heliópolis é resultado de uma parceria com a associação de bairro Criança Feliz. Juntas, as duas entidades criaram um espaço com dez computadores para que os jovens da região possam se qualificar profissionalmente.

Já a unidade móvel, um caminhão-baú de 14 metros de comprimento e 2,8 metros de largura que se transforma em uma equipadíssima sala de aula com 25 microcomputadores conectados à internet, ar-condicionado, projetor e telão para qualificar gratuitamente jovens carentes de regiões com alto risco social. O caminhão-escola já passou por bairros como Cidade Tiradentes, Itaquera e Arthur Alvim.

A ONG Idepac foi criada pelo empresário Sérgio Contente, diretor-presidente da Contmatic Phoenix, empresa desenvolvedora de software contábeis e administrativos, que patrocina integralmente a entidade com a destinação de cerca de 6% de seu faturamento anual.

Para se candidatar às vagas oferecidas pela ONG Idepac, os jovens devem atender a alguns requisitos: ter entre 16 e 24 anos, renda de meio salário mínimo por integrante da família e estar cursando ou ter concluído o ensino médio. As inscrições podem ser realizadas por meio do telefone (11) 2295-8728 ou pessoalmente na sede da ONG, na Rua Visconde de Itaboraí, 441, no bairro do Tatuapé, e nas entidades assistenciais conveniadas, cujos endereços estão disponíveis no site www.idepac.org.br.

Fonte: Portal Administradores
www.administradores.com.br

segunda-feira, 2 de abril de 2007

A encruzilhada do e-mail marketing

Os profissionais de marketing costumam reclamar da dificuldade de interagir com clientes, de maneira eficaz, considerando as ferramentas e canais disponíveis. Mas muitos profissionais não estão prestando atenção nas vantagens que o e-mail marketing tem para oferecer. Esta é uma plataforma madura para construir o valor do cliente, embora muitas empresas usem a oportunidade como uma "escavadeira" para destruir relacionamentos valiosos desenvolvidos ao longo do tempo.

De acordo com o relatório de março, do Forrester Research, "E-mail Marketing Alcança a Maturidade", 97% dos consumidores e 94% dos profissionais de marketing utilizam e-mail. "Tanto os consumidores quanto os negócios estão pedindo e-mail", diz Stephanie Miller, vice-presidente de serviços estratégicos do provedor de serviços de e-mail Return Path. "Isso não acontece com nenhum outro canal de comunicação. Esta é uma grande oportunidade".

Entretanto, atualmente a oportunidade está comprometida. Setenta e sete por cento dos respondentes disseram que recebem e-mails de mais. Houve um aumento em relação aos 71% de 2003. Setenta e dois por cento apaga a maior parte dos e-mails de propaganda sem lê-los, e apenas 5% compra produtos / serviços oferecidos por promoções via e-mail. O grande problema é a falta de uma estratégia de longo prazo. "Muitos profissionais encaram o e-mail como um canal de mídia de massa e não como uma maneira de se conectar individualmente com os clientes", diz Miller.

"As empresas utilizam as mesmas táticas usadas na mídia impressa – newsletters, cupons de desconto, etc. – ao invés de tirarem vantagem das características que fazem o e-mail ser a maior ferramenta de marketing da história", complementa Chris Baggott, co-fundador do provedor de serviços de e-mail ExactTarget. "Quando integrado com ferramentas de CRM, POS (Point of Sale) e Web analytics, o e-mail pode alavancar o potencial dos dados do cliente e proporcionar um diálogo real". Infelizmente, isto não tem acontecido.

Por exemplo, Baggott diz que uma grande companhia aérea envia a ele, semanalmente, uma lista de vôos com descontos, mas nenhum dos vôos parte de lugares próximos de sua residência. "O resultado é que existe muito pouca diferença entre um spam não solicitado e esse e-mail marketing completamente irrelevante, mesmo que o destinatário tenha feito opt-in para receber a mensagem". Isso é chamado "permission spam" (em alusão ao conceito de marketing de permissão), uma tática que muitas empresas utilizam quando apenas as receitas de curto prazo são levadas em conta.

"Algumas pessoas pensam que quanto mais e-mails enviarem, maiores serão os lucros", diz Miller sobre o fenômeno do permission spam. "Essa é uma estratégia muito de curto prazo. Ao longo do tempo, isso se torna algo negativo. Chegará o momento em que você não poderá mandar mais e-mails. Seremos forçados pelo mercado a nos tornarmos mais relevantes e úteis aos assinantes dos nossos meios de comunicação".

Sacrificando o valor de longo prazo A verdade é que as empresas estão preferindo ganhar uma pequena quantia hoje a fazer algum esforço para lucrar muito mais amanhã. Se um cliente passar a enxergar as mensagens como irrelevantes e parar de abri-las, a empresa nunca mais conseguirá alcançar esse cliente e obter valor do relacionamento com ele. O ROC™ desse cliente cairá para zero.

Vernon Tirey, vice-presidente de soluções da Click Tactics, acredita que todo e-mail que uma empresa envia deve ser relevante. A empresa deve planejar o conteúdo, timing e canal corretamente. "Não importa se a sua comunicação trata sobre um pedido, solicita informações ou permissão para enviar outros comunicados, esta deve construir a confiança e o valor do cliente em longo prazo. Temos visto muitos e-mails que geram um valor negativo".

Tirey descreve como as coisas deveriam (e podem) funcionar para os clientes. "Imagine uma empresa de serviços financeiros que toma tempo e se esforça para saber quais são as melhores taxas para o seu público, assim como quais são as necessidades e preferências dos clientes a respeito de produtos, serviços e comunicações. Essa empresa analisa o seu banco de dados de clientes todas as noites e envia mensagens de massa personalizadas (mass-customized) para 2% dos clientes, pela manhã. Cada uma das mensagens está devidamente adaptada àquele cliente e foi enviada em um momento oportuno. Cada uma é relevante. Os clientes abrem seus e-mails e a mensagem é: 'Bom dia! Hoje, você economizou $17,54, com o seu novo empréstimo solicitado ontem. Clique aqui verificar a maneira mais fácil de obter vantagens desse novo plano.'"

A perspectiva do cliente
Os clientes reagem à estratégia de maneira muito simples – apagam ou lêem. Não há meio termo. "Atualmente, a marca da empresa chega até a porta do consumidor, mas o que acontece depois é mais interessante ainda", diz Baggot. "Me respeite, me ouça e tratarei você muito bem. Me ignore, seja inconveniente, gaste o meu tempo e sofra as conseqüências. Os clientes têm armas poderosas que vão do simples fato de ignorar a empresa até falar mal dela por toda a internet".

Miller enfatiza a importância do "primeiro valor" – o valor que um assinante percebeu no primeiro e-mail. Esse valor pode ser destruído ou desenvolvido, dependendo do próximo e-mail. Essa é a principal razão para um cliente continuar fiel na leitura dos e-mails, de acordo com uma pesquisa da Return Path. "Cada experiência influencia a próxima experiência", diz Miller.

Reparando os erros
Com benefícios tão óbvios, porque tantas empresas não decidem mudar suas práticas? Veja algumas táticas que Miller, Baggott e Tirey sugerem para uma melhor interação com os clientes: A Encruzilhada do E-mail Marketing – Parte II.

Extraído do Inside 1to1
Uma publicação do Peppers & Rogers Group
www.1to1.com.br

Por Don Peppers e Martha Rogers, Ph.D.
Peppers & Rogers Group

quinta-feira, 29 de março de 2007

Digitar senha ao contrário não aciona polícia, diz Febraban

Cuidados contra roubos em caixas eletrônicos continuam os mesmos. Entidade afirma que informação que circula na internet é 'lenda urbana'.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nota nesta segunda-feira (12) afirmando que é falsa a ''lenda urbana'' divulgada pela internet que afirma que a digitação invertida da senha em caixas eletrônicos envia mensagem à polícia. Segundo a entidade, não existe possibilidade técnica de se realizar tal procedimento.

A Febraban alerta que as recomendações de segurança para quem usa terminais de auto-atendimento continuam as mesmas: manter o corpo próximo do terminal na hora de digitar a senha, usar caixas eletrônicos em locais de grande movimento, preferencialmente em ambientes internos (como shopping centers), e tentar fazer as operações em horário comercial.

Ajuda de estranhos
A entidade afirma que o usuário também deve evitar aceitar a ajuda de estranhos e usar a tecla ''anula'' ou ''cancela'' toda a vez que não concluir uma operação. Em caso de retenção do cartão no caixa automático, o cliente deve tentar recuperá-lo imediatamente, usando telefones de emergência geralmente instalados ao lado das máquinas.

Outra medida de segurança é evitar o saque de grandes valores em dinheiro. Em transações de altos valores, a Febraban recomenda o uso de meios eletrônicos de transferência, como os DOCs.

Fonte: G1

Fique Ligado! - Empresas vasculham web antes de contratar

As empresas contam cada vez mais com a internet antes de contratar novos funcionários

– Orkut, blogs e buscas podem funcionar como aliados na hora de descobrir
aquilo que o candidato não divulga. Um estudo da empresa de rede social
para profissionais Viadeo indica que um em cada cinco executivos procura na web
informações sobre pessoas que participam de processos seletivos;
59% desses tomadores de decisão admitem que esses dados influenciam na
hora de contratar.

De acordo com o site de tecnologia “ZDNet”, que teve acesso ao
relatório, 25% dos funcionários da área de recursos humanos
já rejeitaram candidatos com base em informações divulgadas
on-line. Por outro lado, os internautas continuam ignorando esse tipo de banco
de dados, divulgando em sites de relacionamento, blogs ou outras páginas
informações que podem prejudicá-los na hora de conseguir
um emprego.


O estudo também indica que, em 13% dos casos, o RH optou por contratar
pessoas depois de encontrar na internet informações positivas
a seu respeito -- isso inclui conquistas ainda desconhecidas para os contratantes
e também habilidades demonstradas em sites que haviam sido omitidas durante
entrevistas.


“A popularização de ferramentas de busca, como o Google,
significa que empregadores em potencial estão a apenas alguns cliques
de informações sobre você”, afirmou Peter Cunningham,
gerente da Viadeo no Reino Unido, ao “ZDNet”. Para chegar aos resultados,
a pesquisa fez mais de 2,6 mil entrevistas via internet.


Fonte: G1

sexta-feira, 16 de março de 2007

Internet - Web 2.0 terá impacto decisivo sobre os negócios

Peter Sondergaard, chefe global da firma de pesquisas Gartner, afirmou aos diretores de empresas presentes na feira alemã CeBIT 2007 que nos próximos anos blogs e outras tecnologias da Web 2.0 terão impacto decisivo sobre o mundo dos negócios.

De acordo com o site ComputerWorld, Peter explicou que até o momento blogs e comunidades como o MySpace já entraram na vida dos consumidores, mas que o impacto será realmente grande nos próximos anos.

Atualmente a Web 2.0 já começou a ser utilizada como meio de divulgação e interação com os consumidores. Diversos executivos utilizam blogs para interagir com clientes, e ferramentas populares, como o Wiki (utilizado na enciclopédia virtual gratuita Wikipédia), já começam a ser comercializadas por empresas como IBM e Microsoft para interação e colaboração entre funcionários.

Um dos maiores representantes desta mudança, no entanto, talvez seja o mundo virtual Second Life, que já atraiu diversas grandes e pequenas empresas pela gigantesca possibilidade de marketing.

Para Peter, todo este movimento faz parte de uma lenta mudança no mundo dos negócios, no tocante ao provimento de produtos e serviços. "Esta é a próxima grande mudança na tecnologia. Durará 15 anos, mas são os próximos cinco anos que decidirão quais empresas prosperarão e tirarão vantagem das novas ferramentas", explicou

Ben Verwaayen, CEO da operadora British Telecom, diz que concorda com a importância das tecnologias, mas vê desafios em colocá-las em ação. "Ele é um consultor e eu sou um CEO. Ele não precisa se preocupar com o fato de poder ir preso, caso possua uma rede comunitária em sua organização e, através dela, sejam divulgadas informações financeiras", rebateu.

Verwaayen diz que a princípio o analista está certo, mas acredita que, mesmo abertos às novas tecnologias, os líderes devem decidir qual o tempo certo, e devem ter a "habilidade de resistir ao que está na moda".

Mas outros sinais de mudanças graças à Web 2.0 já podem ser vistos hoje em dia, como no caso do banco HSH Nordbank, de Luxemburgo, que criou um blog para que seus 130 funcionários discutissem, anonimamente, as diretrizes da companhia.

Em alguns casos de companhias financeiras, a adoção de serviços da Web 2.0 precisa enfrentar barreiras como regulamentações e a necessidade de uma segurança mais restrita, o que não foi impedimento para o Nordbank. "Se você pensar primeiro em regulamentos nunca fará nada", afirmou Manfred Reif, diretor gerencial do banco.

Sondergaard disse que a maior parte dos diretores é de "imigrantes digitais", o que dificulta o entendimento das novas tecnologias. "Os nativos digitais têm 16 anos de idade, são seus filhos e filhas", declarou, acrescentando que agora é o período de testar internamente estas ferramentas, porque estes "jovens nativos" decidirão como irão querer trabalhar e com quem farão negócios no futuro.

Fonte: Terra Tecnologia

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

INTERNET - Superar o Google? Isso sim é Pensar alto.

Em busca do líder

Steve Newcomb, Lorenzo Thione e Barney Pell, três empresários norte-americanos, abriram recentemente uma empresa de busca na internet, a Powerset (http://www.powerset.com).
Até aí, nenhuma novidade. No entanto, eles garantem que vão vencer o Google, a maior referência do mundo no setor.

Parece loucura, mas eles convenceram investidores do Vale do Silício, nos Estados Unidos, a bancar o projeto de lançamento de uma ferramenta de busca que forneça melhores respostas que o Google.

A empresa não é a única disposta a conquistar a internet. A Wikia Inc, por exemplo, um mecanismo de busca que terá como modelo a popular enciclopédia online. Já o site ChaCha (http://www.chacha.com) trabalha com uma equipe de pesquisadores pagos - verdadeiros "bibliotecários virtuais" -, que fornecem respostas de acordo com as dúvidas dos internautas.

Ao que tudo indica, o potencial de novos negócios na internet está longe do limite.

Fonte: Meu Próprio Negócio