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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Greve nos bancos. Como proceder?

O advogado especialista em direito do consumidor Wiston Neil, informa que quem, por algum motivo, ficar impossibilitado de efetuar algum pagamento por conta da greve dos bancários não deve ser prejudicado.

Ele aconselha às pessoas que têm débitos a serem quitados em data coincidente com a greve deve procurar o fornecedor do serviço para que este informe outras formas de pagamento, como o pagamento via correio, por exemplo. Segundo Winston, o consumidor pode procurar também a ouvidoria do banco para que este tente prover meios de receber o pagamento.
O Procon também pode ser acionado para que o órgão exija do banco uma possibilidade de recebimento do dinheiro. “A responsabilidade de receber o pagamento é do banco, independente de greve, se o ele faz a opção de disputar quebra de braço com os funcionários, que ofereça alternativa”, avalia.

Greve gerou alguns transtornos aos usuáriosPara os casos de pagamento, Winston enfatiza que o consumidor deve registrar as tentativas de pagamento, seja entrando em contato com a empresa, o banco ou Procon para que não se configure morosidade. Caso não seja possível pagar o débito, mesmo após contatos com tais entidades, o especialista explica que o consumidor pode se encaminhar ao banco, ao fim da greve, e realizar depósito em nome da empresa, sem que sejam contabilizados os juros.

Já nos casos em que o cidadão tem algo a receber no banco, mas fica impossibilitado por conta da greve, como dos casos de recebimento de salário por ordem de pagamento, o advogado indica que as pessoas devem procurar os Juizados Especiais para receber de alguma forma o que lhe é devido. “A responsabilidade é objetiva, todo e qualquer dano causado ao consumidor deve ser pago pelo Banco”, sustenta.

Por Zeca Oliveira e Raquel Almeida (www.infonet.com.br)

terça-feira, 24 de abril de 2007

Consumidor deposita sentimentos e expectativas em embalagens

O consumidor brasileiro deposita muita expectativa em relação às embalagens, além de muitos sentimentos, disse a diretora executiva da ABRE (Associação Brasileira de Embalagens), Luciana Pellegrino.

As expectativas são depositadas porque o consumidor prevê a qualidade do produto por meio da embalagem, espera facilidade de manuseio e uma amplitude e clareza das informações descritas, afirmou a diretora com base no estudo "A percepção do consumidor em relação às embalagens", realizado pela Research Internacional para o Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE.

Sensações
De acordo com Luciana, a relação entre o consumidor e a embalagem é muito forte, já que envolve sentimentos de satisfação e prazer.

"E há uma relação inconsciente de empatia e identificação com este conjunto produto embalagem, satisfazendo a pessoa em suas necessidades reais (sede, fome, hidratação etc), mas também de forma subjetiva (a necessidade de se sentir melhor, de se cuidar, de fazer bem a um ente querido etc)".

Desconhecimento das necessidades
Luciana explicou que a embalagem é ferramenta de proteção, distribuição, preservação, aumento do tempo de vida do produto, de manuseio, forma de preparo, comunicação e de segurança alimentar. No entanto, este papel não é compreendido pelo consumidor, o que faz com que as pessoas somente tenham uma relação de marketing com a mercadoria.

Por este motivo é que os fabricantes de bens não duráveis fazem pesquisas para agradar cada público. "A preocupação é justamente colocar no mercado o maior número de opções possíveis para conseguir agradar a cada grupo de consumidores. Cada vez mais teremos embalagens e produtos personalizados para que cada pessoa possa ser atendida".

Pesquisa
Os consumidores do Reino Unido não têm a mesma relação de expectativas de sentimentos que os brasileiros e, além disso, ainda acham que o excesso de embalagem somente incomoda.

Isso porque, segundo pesquisa realizada pelo Institute of Grocery Distribuition, 30% dos consumidores do Reino Unido esperam que as redes de supermercados reduzam a quantidade de embalagens nos produtos, ante 19% que disseram somente comprar embalagens recicláveis.

Consumo consciente
Aqui no Brasil, Luciana disse que os índices de reciclagem são os maiores do mundo, como no caso do papelão ondulado e do alumínio.

"Para que a reciclagem cresça ainda mais, precisamos justamente trabalhar a educação ambiental, para que cada consumidor descarte seletivamente os resíduos recicláveis que gerou em sua casa ou durante o dia. Com a reciclagem, ganhos ambientais são computados há anos, trazendo também ganhos econômicos para empresas e consumidores".

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Tendências de consumo: pessoas pagam mais para economizar tempo

Quem nunca passou em um mercadinho perto de casa e não comprou o primeiro produto de que precisava, sem nem mesmo olhar a marca ou o preço, quando estava com pressa? Esta ação, comum para quem tem a rotina agitada, mostra quem é o novo consumidor: uma pessoa disposta a pagar mais para economizar tempo.

A afirmação faz parte da pesquisa Future Shapers, que será apresentada pela diretora de planejamento da TNS InterScience, Karina Milar, em seminário no dia 15 de maio. De acordo com a pesquisa, este consumidor ainda gosta de comprar em lojas pequenas e especiais, onde a procura pelos produtos pode ser mais rápida.

Consumidor informado
Apesar de comprar com pressa, este consumidor tem o hábito de se informar sobre os produtos adquiridos, por meio de leitura de rótulos e embalagens e da discussão de marcas e produtos com os demais. Além disso, esses consumidores ainda influenciam pessoas quanto a compra de produtos.

Quantas vezes você já deixou de leva um produto para a casa por que era de uma marca que não o agradava, mesmo sendo um lançamento e uma mercadoria mais barata? Se a resposta for positiva, você segue as tendências apontadas pela pesquisa, que mostram que outro fato que faz com que o consumidor pague mais é a marca.

Hábitos de consumo
As empresas devem atentar a estes hábitos, principalmente porque eles indicam onde elas devem investir para atingir seu público alvo: em produtos com mais informação? Na exposição de mercadorias em supermercados? Em distribuição maior em pequenos ou grandes estabelecimentos? Veja abaixo outros hábitos dos "consumidores do futuro" apontados pelo estudo:

* Admira marcas que inovam e adquirem produtos e marcas recém lançados;

* Está atento a demonstrações de produtos, se esforça para encontrar produtos genuínos e autênticos e os adaptam a sua realidade;

* Valoriza empresas que colaboram com a comunidade e analisam a ética da empresa na hora da compra;

* Tem preocupação com a imagem refletida frente aos produtos comprados e com relação ao meio ambiente.

Fonte: InfoPessoal

quinta-feira, 29 de março de 2007

Consumidores brasileiros estão bem mais otimistas este ano

De acordo com o "Observatório Cetelem", realizado em parceria
com o Instituto Ipsos, os consumidores brasileiros estão mais otimistas
em relação ao futuro do que em 2005.

Para se ter uma idéia, 28% dos 1.200 entrevistados no final de 2006
apontaram o otimismo como o principal sentimento para o futuro. Em 2005, este
percentual era de 20%. Além disso, os que responderam entusiasmo subiram
de 6% para 9%.


Situação financeira e padrão de vida


Questionadas sobre a situação financeira em geral, 51% das pessoas
disseram que acreditam que ela vá melhorar, contra 10% que crêem
que ela vá piorar. Um ano antes, estas proporções eram
de 44% e 12%, respectivamente.


Em relação ao padrão de vida, o percentual dos que apontaram
melhora para o futuro também subiu de 44% para 51%, ao mesmo tempo em
que os que afirmaram que ele iria piorar caiu de 11% para 8% entre 2005 e 2006.


Investimentos e compras

Ainda segundo o estudo, a quantidade de brasileiros que acreditam que sua capacidade
de realizar grandes investimentos ( carro , casa ou trabalho) vai melhorar no
futuro passou de 37% em 2005 para 43% no ano passado. Já os que crêem
em uma piora diminuíram de 17% para 15%.


Considerando a capacidade de fazer compras para o próprio domicílio,
os percentuais passaram de 40% para 44% entre os que preveêm melhora e
de 13% para 11% entre os que acreditam em piora.


Economias X Gastos

Por fim, o "Observatório Cetelem" aponta que a proporção
de pessoas que pretendem aumentar suas economias nos próximos 12 meses
é maior do que as que querem aumentar os gastos, 71% e 46%, respectivamente.
Em 2005, os percentuais eram de 74% e 39%.


Fonte: InfoMoney