Esse blog tem o intuito de proporcionar conhecimentos e informações relevantes ao campo da Administração!

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Especial de Empreendedorismo do Portal do Administrador

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As palavras empreendedor e empresário são usadas como sinônimos no dia-a-dia das pessoas. Entretanto o que muitos não sabem é que existe uma diferença conceitual e prática entre os dois termos...
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As pessoas vivem pela expectativa de conquistarem o seu possível através do uso do impossível dos outros. Ainda hoje a frase "garantir a sobrevivência", costuma prevalecer, dentro do individualismo das próprias atitudes, em...
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Se você deseja mudar de vida e investir no seu próprio negócio com pouco dinheiro, deve tomar alguns cuidados básicos antes de partir para a concretização de seu sonho. Primeiro, você deve procurar enxergar as oportunidades que...
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Como a integração econômica atual ajuda os empreendedores a expandirseus negócios? Quem abre um negócio sabe que hoje há um mundo a seconquistar...
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Em meio a tanta turbulência do séc. XXI, mais do que nunca, a figura do administrador dentro de qualquer organização, seja de pequeno, médio ou grande porte, se tornou imprescindível...
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Em se tratando de ciências administrativas, sempre foi muito difícil conceituar e dissecar, com racionalidade ou não, a função gerencial. Afinal, não há unanimidade quando se aborda a administração de empresas. Por isso, atualmente...
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>> Intra-empreendedorismo, uma viagem sem volta!
No séc. XXI, o que se verifica em demasia, é que o mercado está cada vez mais exigente e tal exigência se faz necessária, para alcançar pelo menos sobrevivência no mesmo. Por isso, podemos considerar como uma das características...
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As bases da administração do séc.XIX foram ditadas por Taylor, Fayol e Ford, onde o empregado era visto como indivíduo resistente, cujos esforços precisavam ser predefinidos, monitorados, e sancionados...
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No ano que passou, houve uma profunda mudança no modo como empresas líderes de mercado consideram seus canais. Foi uma mudança significativa – e representa uma nova geração de idéias sobre estratégias de acesso ao mercado. Doze meses...
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Muitos se vêem preocupados diariamente em como chegar ao sucesso, mas antes de tudo, que sucesso que se deseja buscar? Uma das quais podem ser consideradas as maiores falhas dos empreendedores atuais é a vontade de chegar...
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>> Tudo sobre empreendedorismo
Este tutorial trará uma série de tópicos sobre o tema "empreender". Nestas séries serão abordados assuntos tais como: você aprenderá definições de termos...
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"Você pulou do aquário ou arrebentou o aquário?", me perguntou certa vez um diretor de RH de grande empresa. "Quer dizer que existe vida fora das empresas?", ouvi de...
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De acordo com a sua maneira e disponibilidade todas as atividades devem possuir organização suficiente para o desenvolvimento de estratégias, planejamentos e metas...
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Todas as decisões sobre novos empreendimentos contêm um certo grau de incerteza, tanto em relação à informação nas quais estão baseadas, como em...
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terça-feira, 25 de setembro de 2007

[FJE ACSP] 13º Congresso Nacional Jovens Empresários

FJE ACSP - Fórum de Jovens Empreendedores Associação Comercial de São PauloRua Boa Vista, 51 - 8º andar - São Paulo - SPTel: +11-3244.3310 - Fax:+11-3244.3932 e-mail: fje@acsp.com.br / home-page: www.fjeacsp.com.br

Prezado(a)LuanaConvidadoFJE ACSP - Fórum de Jovens Empreendedores da ACSP Informamos que entre os dias 17 e 19 de outubro em Vitória (ES) teremos o 13º Congresso Nacional de Jovens Lideranças Empresariais, realizado pela FECAJE - Federação Capixaba de Jovens Empresários e promovido pela CONAJE - Confederação Nacional de Jovens Empresários.

Os interessados em particpar devem acessar o site oficial do evento (http://www.fecaje.com.br/beta/) e obter informações sobre as opções de pacotes oferecidas (aéreo e hospedagem) pela agência oficial do evento. (link abaixo)Para a efetuar a inscrição, os interessados devem preencher o formulário existente no próprio site do evento.O valor da
>inscrição para "associados" é de R$ 115,00.Os integrantes do FJE ACSP podem optar pela opção "Associado" informando o código: 25SP; quando solicitado no momento da inscrição (formulário). Trata-se de um evento tradicional no movimento nacional de jovens empreários e uma boa oportunidade para conhecer ou rever amigos e jovens empresários do Brasil inteiro.

Participe!Mais informações: CONAJE: http://www.conaje.com.br

FECAJE: http://www.fecaje.com.br/beta

Etérea Turismo e Eventos: http://www.eterea.com.br

Fone: (27) 3345.6605

Fiesp realiza II Congresso da Micro e Pequena Indústria

Especial Micro e Pequena Indústria

II Congresso da MPI

Fiesp realiza II Congresso da Micro e Pequena Indústria, no próximo dia 4 de outubro O Departamento da Micro, Pequena e Média Indústria (Dempi), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), realizará, no dia 4 de outubro, a segunda edição do Congresso da Micro e Pequena Indústria. Serão discutidos temas como a desburocratização, o acesso ao crédito e os impactos da Lei Geral.

Grandes instituições vão expor seus produtos e serviços durante o CongressoA Feira de Entidades de Apoio às Micro e Pequenas Indústrias, que será realizada simultaneamente ao II Congresso das Micro e Pequenas Indústrias, tem como finalidade mostrar aos empresários as diversas formas de apoio, serviços e incentivos oferecidos por essas instituições.

Em foco

Crédito - Os caminhos para desburocratizar e facilitar o acesso para MPEs ao crédito será o tema do primeiro painel realizado no II Congresso da Micro e Pequena Indústria.

Lei Geral - O economista Ricardo Tortorella, superintendente do Sebrae-SP, participará do Painel "Impactos da Lei Geral das Micro Empresas".

Incubadoras - Produtos confeccionados pelas 33 empresas que a Fiesp mantém em parceria com o Sebrae-SP e prefeituras municipais serão expostos durante o congresso.

Produzido pelo Departamento de Comunicação e Marketing da Fiesp
(Decom)Diretor-titular: Aref Farkouh - Gerente: Ana Eliza Gaido Edição:
Catarina Arimatéia e Silvia LakatosCoordenadora web: Aurilene Santos

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Segredos de um líder

Para Robert Wong – consultor considerado pela revista The Economist um dos 200 mais destacados headhunters do mundo - os grandes líderes já nascem líderes. Todas as pessoas têm a semente da liderança, mas em graus diferentes. É como dizer que todas as pessoas possuem duas pernas que usam para se locomoverem. Porém, apenas algumas nasceram para dar chutes a gol como o Pelé, ou dançar como Margot Fountain. Porém, vale ressaltar que é preciso levar em conta as circunstâncias, ou seja, se o Pelé não treinasse ou tivesse nascido na Bósnia ao invés do Brasil, não seria o Pelé.

Além disso, um líder deve ter estratégias e metas, mas esse não é o maior segredo de uma liderança de resultado. Um líder deve saber procurar e escolher a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa e, principalmente, que esteja ali pela razão certa. "Vemos o caso da seleção brasileira na última Copa. Tínhamos os melhores jogadores, na hora e lugar certo, a Copa, mas pela razão errada. Eles não estavam ali para defender o Brasil e sim, pensando, nas renovações de seus contratos e na possibilidade de conseguir uma oportunidade internacional" afirma Wong.

Ter a razão certa faz toda a diferença do mundo. Em uma entrevista de, quando o candidato responde que quer a vaga porque no

trabalho em que está não há mais chance de crescer, está na verdade dando uma razão para deixar o emprego que tem, e não para conseguir o da entrevista.

Sem a razão certa, não se ganha uma guerra. Pode-se lembrar da guerra do Vietnã, onde os EUA tinham o melhor, mais capacitado e armado exército, mas o do Vietnã, apesar de paupérrimo, sem treinamento, tinha a razão certa e assim conseguiu um feito que entrou para a história.

Os verdadeiros líderes, mais do que motivam sua equipe, eles inspiram. Motivação é mover para a ação. O que é possível obter com prêmio e castigo, mas prêmio e castigo uma hora não motivam mais. Fatores externos têm vida útil curta. Podem até ser utilizados, mas não funcionarão sempre. Inspiração é inspirar a ação, é colocar para dentro. Se um verdadeiro líder conseguir inspirar as pessoas é capaz de mover montanhas. Por exemplo, Cristo foi um grande líder porque inspirava as pessoas.

Outro ponto importante que se pode destacar é que o sucesso pessoal e profissional estão dentro de nós. Só foco no profissional ou no pessoal significa que a pessoa está em desequilíbrio. É preciso haver tempo para todas as coisas: pessoal, profissional, família, estudo, academia, etc. Não é o sucesso pessoal que vai compensar o fracasso familiar, ou vice e versa. Por isso, o sucesso está no equilíbrio.

Os caminhos para ser um verdadeiro líder são: se conhecer, saber quais são seus limites. O que é fundamental, porque não dá para delegar. Segundo, ter auto-confiança, que anda junto com o conhecimento. Ninguém quer ter como líder uma pessoa que sempre fica na dúvida do que deve fazer, que caminho seguir. 'Quanto mais confio, mais eu conheço', afirma.

Para concluir, todos nós já nascemos como todo o nosso potencial dentro de nós. Não podemos acrescentar mais nada. Quer descobrir para o que veio a Terra? A resposta está dentro de você.

Serviço:

Robert Wong abordará esse e outros temas em sua participação no 3º Congresso de Liderança e Empreendedorismo, que vai acontecer no dia 10 de novembro de 2007, no Hotel Transamérica. Veja a programação do evento e faça a inscrição no site www.kla.com.br

Fonte: KLA.COM.BR

Teste sua capacidade de achar emprego

Quem está batendo perna em busca de um emprego sabe que a tarefa não é nada fácil. A ação não se resume apenas a enviar currículos insistentemente ou a esperar que o amigo que se recolocou em uma boa empresa consiga uma vaga. Acreditar que o trabalho cairá do céu sem que nenhum esforço seja feito também não é uma boa estratégia.

Como, então, saber se o profissional está procurando emprego corretamente, ou se está gastando seu tempo e desperdiçando oportunidades?

O teste “Você sabe buscar emprego?”, desenvolvido pela Manager Assessoria em Recursos Humanos, permite que o profissional reflita sobre suas habilidades e competências na busca de uma nova oportunidade. A ferramenta avalia desde o seu método de abordagem até o seu nível de atualização, fator fundamental para o sucesso na carreira hoje em dia.

A primeira etapa é composta por 20 questões, com as opções verdadeiro ou falso. Em seguida, o participante tem acesso às respostas corretas e às explicações sobre elas. Ao fim do teste, ele recebe o feedback de seu resultado, alertando sobre como estão suas habilidades e no que ele precisa melhorar.

Vale lembrar que muitos profissionais concentram-se no trabalho e no desenvolvimento de competências para a função, mas se esquecem de aprender a buscar o trabalho e o emprego. Com isso, perdem pontos na corrida pelo sucesso. Descubra se você é um desses.

O teste está disponível no site da Manager: www.assessoriarh.com/teste3.php

Fonte: UOL

Entrevista de emprego: cuidado com a linguagem não verbal

O ser humano se comunica a todo o momento, mesmo sem abrir a boca. Isso porque, além da linguagem verbal, ainda existe a não verbal, que diz respeito aos sons, toques e movimentos que podem dizer muito mais que as palavras.

Em situação que as pessoas estão deslocadas de seu ambiente natural, ou seja, não estão entre amigos e familiares, é normal que utilizem mais a linguagem não verbal, como o que acontece nas entrevistas e dinâmicas de emprego. Mas neste momento, é preciso muita atenção a todas as atitudes tomadas, principalmente aos mínimos detalhes.

Expressão é fundamental
As pessoas que chegam à entrevista estão fora de seu ambiente e, por isso, estão certas se ficarem por mais tempo quietas. Falar muito pode incomodar, mas fazer caretas e se mostrar sério o tempo todo, também.

O entrevistador se sentirá mais confortável com quem conseguir transmitir uma emoção positiva, não sorrindo a todo o momento, mas sendo simpático e educado. Além disso, mostre segurança e não nervosismo.

Atente à postura
O candidato deve ficar à vontade, o que não significa sentar de qualquer jeito. O melhor será deixar a coluna ereta. Evite posições denominadas de fechamento: braços e pernas cruzadas, os quais demonstraram que você está fechado para novas oportunidades.

Para que as mãos não fiquem perdidas, descanse-as no colo. Outro ponto que deve ser observado são os gestos. Não gesticule de maneira exagerada, o que pode mostrar descontrole e nervosismo.

Movimentos lhe entregam
Alguns movimentos feitos com o corpo entregam a situação em que está vivendo e como está se sentindo. Bater os dedos na mesa, balançar muito as pernas, quebrar palitos e rasgar folhas são sinais de desconforto e nervosismo.

Nas entrevistas de emprego, se não conseguir se acalmar, pelo menos não demonstre tão claramente seu estado. Para isso, tente se controlar e mantenha-se sem movimento quando não for preciso.

Fonte: Infopessoal

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

(Local) Sucessão em empresa familiar é tema de palestra

Mais de 500 pessoas, entre empresários, consultores, profissionais liberais e estudantes, lotaram o auditório do Hotel Parque dos Coqueiros na quinta-feira (13) para assistir à palestra 'Sucessão e Profissionalização da Empresa Familiar', proferida pelo professor Renato Bernhoeft. Ele é fundador e presidente da Bernhoeft Consultoria, membro e responsável pela América Latina do FBCGi - The Family Business Consulting Group Internacional, conferencista e consultor de empresas nas áreas de profissionalização e sucessão de empresas familiares, formação de sucessores.


Para Renato Bernhoeft, a grande maioria dos empreendedores brasileiros começaram com pequenos negócios, eram cidadãos humildes que tiveram que trabalhar muito para melhorar a qualidade de vida. O problema é que muitos desses empreendimentos cresceram bastante e se tornaram maior que a capacidade dos seus proprietários de gerenciar. “Empreendedor é aquele que constrói, empresário é o que perpetua a obra. Parte desse desafio depende do compromisso da família em se tornar uma família empresária. O ideal é que os filhos e os outros integrantes da família sejam preparados para administrar o empreendimento”, disse

Segundo o professor, muitas das grandes empresas do Brasil não estão sendo vendidas, mas compradas. A diferença é que a empresa comprada é posta venda em conseqüência de problemas familiares entre os herdeiros, que não se entendem. “Cerca de 65% das empresas familiares existentes no mundo desaparecem do mercado por causa de disputas internas. Isso acontece porque não há diálogo entre os familiares, principalmente quando se trata de questões delicadas. É natural que as diferenças existam, cabe aos integrantes sentarem e dialogarem. Tudo fica mais fácil quando o fundador toma a iniciativa e tenta solucionar os problemas com maturidade. Mas o que vemos é uma situação oposta, fundadores que são ótimos empreendedores, gerenciam seus negócios com eficiência, mas são pais ausentes”.

“O primeiro desafio dos herdeiros é ter uma conversa franca sobre a capacidade de se entender dentro da empresa. É primordial que essa conversa exista na família e que as dificuldades sejam debatidas e solucionadas. Outra alternativa é os filhos do dono trabalharem primeiro em empresas de terceiros, para que possam adquirir experiência, disciplina e comprometimento com o trabalho. Dessa forma, terão muito mais condição para assumir os negócios familiares”.

Renato Bernhoeft deixou bem claro que a empresa não é o local apropriado para se tentar ajudar e dar rumo a filhos problemáticos. “Os problemas familiares devem ser resolvidos em casa, com diálogo”, concluiu o consultor.

O projeto ‘Hora do Empreendedor’ é desenvolvido pelo Sebrae em Sergipe para estimular a cultura empreendedora entre os sergipanos. A proposta é possibilitar que eles tenham acesso a novas informações e conhecimentos por meio de palestras proferidas por profissionais de renome e com vasta experiência no mercado.

“Em março desse ano trouxemos para Aracaju o consultor e escritor Gustavo Cerbasi, que ministrou a palestra ‘Filhos Inteligentes Enriquecem Sozinhos – preparando filhos para lidar com o dinheiro’. Agora foi a vez do professor Renato Bernhoeft falar sobre questões e problemas que envolvem a sucessão empresarial familiar. O objetivo do Sebrae é facilitar a vida dos empreendedores sergipanos nas questões gerenciais, para que tenham condição de administrar seus empreendimentos da melhor forma possível, gerando novos postos de trabalho e recursos para o Estado”, explica Zezinho Guimarães, superintendente do Sebrae.

São parceiros do Projeto a Câmara de Dirigentes Lojistas de Aracaju, Conselho de Jovens Empreendedores, Livraria Escariz e Hotel Aquários. Informações na Unidade de Comunicação e Marketing do Sebrae, telefones (79) 2106-7758, 2106-7715 e 2106-7722. A sede do Sebrae está localizada na Avenida Tancredo Neves, 5500, Bairro América.


Fonte: ASN

"Cibervadiagem" no trabalho cresce no Brasil

A cada semana, os brasileiros gastam 5,9 horas navegando em sites pessoais durante o trabalho. O número vem da pesquisa realizada pela Websense para mapear o comportamento dos usuários de internet. Foram entrevistados 400 funcionários de empresas baseadas no Brasil, Chile, Colômbia e México.

O número é quase três vezes a média divulgada pela empresa em 2005: 2,1 horas. Em setembro de 2006, a pesquisa apontou o índice de 4,7 horas utilizadas para fins não-profissionais.

Visitas a sites noticiosos, financeiros, contas de e-mail pessoal, blogs e uso de comunicador instantâneo para conversar com amigos são atividades que se enquadram no território “não profissional”, de acordo com a pesquisa.

A média de “tempo perdido” nos quatro países latino-americanos pesquisados foi de 7,3 horas por semana. O México aparece com o maior “desperdício”, com média de 9,6 horas, e o Chile apresenta índice de cinco horas.

Mudança de hábito

Os sites financeiros monopolizaram a atenção dos brasileiros na navegação por conteúdo não relacionado ao trabalho. O tema economia, incluindo páginas de bancos, representou 76% dos acessos – 20% a mais que em 2006.

Fernando Fontão, executivo da Websense, diz que o aumento de tráfego em sites financeiros é justificado pela praticidade dos serviços. “É mais rápido pagar contas pela internet do que enfrentar fila do banco”, afirma.

Os sites de notícias caíram para o segundo lugar. Em 2006 eram responsáveis por 74% dos acessos, índice que caiu para 40% em 2007. Em terceiro lugar continuam os sites de e-mail pessoal, com 32% da preferência. As visitas a blogs cresceram de 4% para 14%, empatando com o uso de comunicadores VoIP (voz sobre IP), como o Skype.

Empresa insegura

Além do possível risco à produtividade no trabalho, a Websense alerta para a segurança das empresas, que podem ser vítimas da navegação pessoal de seus funcionários.

Informações sigilosas de uma empresa, por exemplo, podem vazar por e-mails pessoais e causar prejuízos – acidentalmente ou não. Mas o limite entre os direitos do funcionário e os deveres da empresa nem sempre é claro. Adauto de Mello Junior, diretor sênior de vendas da Websense para a América Latina, admite que “o pessoal e o profissional estão cada vez mais misturados”.

Foram entrevistadas 100 pessoas em cada país, sendo 50 usuários e 50 gerentes de Tecnologia da Informação. A Websense diz que as respostas foram espontâneas e não envolveram monitoramento.

Fonte: G1

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Quer abrir um negócio? Dicas para a escolha do sócio!

Uma das premissas para o negócio dar certo é a harmonia entre os sócios. Ter os mesmos objetivos e saber discutir o momento de expandir ou quando parar devem ser decisões conjuntas. Por isso, o melhor é apostar em alguém com competência e de confiança.

No início, tudo é maravilhoso, mas é quando os problemas aparecem que a relação pode se estreitar. Mesmo assim, devido aos recursos financeiros, é preciso ter um sócio. Sendo assim, o melhor é diminuir as chances de errar na escolha desta pessoa.

Honestidade
Histórias sobre sócios que deram um golpe e sumiram com grande quantidade de dinheiro não faltam. Quem nunca ouviu uma delas? Por este motivo, é preciso fazer uma seleção bem criteriosa, avaliando até o caráter da pessoa.

Tenha em mente que, se o candidato a sócio já trapaceou alguém, pode ser que não demore muito para que faça o mesmo com você. Honestidade: a pessoa que quer escolher tem esta qualidade?

Necessidade
A procura por um sócio não deve ser feita apenas por insegurança, seja pessoal, seja financeira. Veja se realmente sente necessidade de ter alguém opinando a todo o momento sobre suas atitudes e dizendo "não" quando você quiser dizer "sim".

Depois de analisada esta necessidade, faça um acordo honesto, colocando no papel se há maior poder de decisão para alguém ou condições financeiras privilegiadas. Haverá sócio maioritário?

Perfil
A pessoa que dividirá um negócio com você deve ter habilidades que complementem as suas. Verifique a compatibilidade de gênios. Além disso, avalie as qualidades e defeitos do candidato, para saber lidar com eles.

Analise com mais afinco se a pessoa escolhida for um parente. Será que conseguirão separar vida pessoal e profissional? O mais indicado, neste caso, é criar o costume de falar problemas de casa em casa, e do trabalho no trabalho.

Fonte: UOL

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Supersimples força empresa a apertar o cinto

Com o aumento real de até 33% da carga tributária devido ao Supersimples, muitos micro e pequenos empresários já estudam alternativas de corte de gastos. No Candinho Assessoria Contábil, um dos maiores escritórios de Santo André, com cerca de 500 clientes, cerca de 70% já estudam cortes nas despesas, investimentos, treinamento e mão-de-obra. Em alguns casos, principalmente no setor do comércio, empresas estão sendo obrigadas a sair do Simples para o Lucro Real para poder transferir créditos do ICMS e não dispensar funcionários. Algumas empresas, porém, estudam trocar parte de seu efetivo contratado por meio da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) por estagiários, o que reduziria custos na folha de pagamento.

Já entre aqueles que migraram para o Supersimples e tem direito à alíquota do INSS da empresa, há casos em que a opção é dispensar funcionários para compensar o fim dos créditos de ICMS, um das exigências da nova lei. “Para não ter que optar pelo Lucro Real, iremos dispensar cinco dos 50 funcionários”, diz o proprietário da Cammini Brasil Alimentação, Napoleão José da Silva, 42.

Outra alternativa encontrada pelas empresas é repassar parte do custo dos impostos ao preço final de produtos e serviços. “Para compensar o aumento de 25% na carga tributária, estamos pleiteando um aumento de 5% no preço do produto no varejo, mesmo sob o risco de perder competitividade. Caso contrário, seremos obrigados a dispensar um dos quinze funcionários”, explica Cláudio Fonseca, 52, diretor da Alinutri Alimentos.

O aumento da carga tributária também afetou os investimentos da empresa. “Estou com um projeto para ampliar minha linha de produção e contratar mais mão-de-obra, inclusive com crédito aprovado na Caixa Econômica Federal, mas tive de adiá-lo por conta do aumento da carga tributária”, afirma Fonseca.

Fonte: UOL

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

É mais fácil ser líder ou chefe ?

Já se definiu líder como aquele que tem seguidores, atraídos pelo carisma. A autoridade de um chefe, por sua vez, advém da autoridade conferida pelo cargo. Assim, todo líder tem perfeitas condições de ser chefe. Mas e o contrário, é possível?

Chefiar é buscar resultados: planejar o trabalho de pessoas, organizar pessoas e recursos, controlar esses recursos. Essas são as funções básicas. Hoje, porém, propala-se que não basta estar focado nos resultados da empresa, mas no processo. Ou seja, como chegar lá, nos resultados, e bem. Com uma equipe motivada, inteira, coesa. Se o foco está nos resultados, chega-se nos números desejados, mas com uma equipe que pode estar em frangalhos!

Aparentemente é mais fácil ser chefe que líder, até porque o poder da posição de chefia fornece por si o aparato necessário. O líder, ao contrário, tem de se preocupar em conduzir pessoas e dar significado ao trabalho. Dar aos liderados uma causa e fazê-los querer defender essa causa.

No mundo atual não basta ser chefe. É preciso ser também líder.

As empresas querem tanto valor agregado que é preciso estar mergulhado no trabalho, envolvido. Assim os funcionários -os chamados colaboradores- precisam de um profissional que os lidere no sentido de motivá-los para o trabalho.

Historicamente, temos exemplos de pessoas que são/foram líderes natos. Muitas vezes de discutida e controvertida liderança, como Hitler ou Osama bin Laden. Outras capazes de ter a simpatia até de quem não compartilhasse de seus ideais, como Martin Luther King. Mas, de qualquer forma, líderes naturais.

Considerando especialmente o contexto atual, de um mercado altamente competitivo e de pessoas que buscam estar cada vez mais preparadas para enfrentá-lo, que competências podem ser desenvolvidas?

Um profissional pode se transformar – ou se "descobrir" – num ser capaz de fazer coincidir os objetivos da empresa com os das pessoas que têm a função de mantê-la viva e atuante. De agregar valor ao que o chefe de antigamente fazia - não apenas chegar ao resultado esperado, mas chegar a ele com um significado para as pessoas envolvidas.

O líder é aquele que consegue olhar para o seu grupo de trabalho e transmitir a ele um desafio claro, os objetivos que o compõem e a motivação necessária para atingi-los.

Atualmente, o discurso do líder está na boca de todo chefe. Mas há uma discrepância, uma dissonância, e grande, entre o discurso e a prática – talvez até ainda inconsciente. Mudou-se a forma de pensar, mas não se conseguiu introduzir um novo comportamento, um novo hábito. Na maioria das organizações está-se ainda no primeiro estágio – o de tomar consciência de que é preciso olhar para o grupo de trabalho de uma nova forma. O gestor ainda ouve muito pouco as pessoas à sua volta. Sua capacidade perceptiva ainda é baixa.

Mas como um passo só pode ser dado depois de outro, vamos olhar com otimismo e motivação o estágio em que nos encontramos. Qualquer caminho só se constrói com o próprio caminhar. E nós já estamos no caminho.

Maria de Fátima Ohl Braga , pedagoga pela PUC/SP, é diretora da área de planejamento organizacional da Ohl Braga Consultoria.

Por Maria de Fátima Ohl Braga

Fonte: Administradores.com.br

Planejamento financeiro ajuda a aproveitar a vida. Confira os 10 mandamentos!

SÃO PAULO - Planejar. Essa é a palavra chave para qualquer pessoa que deseja ter uma relação saudável com suas finanças.

No entanto, engana-se quem imagina que planejar é nunca gastar e apenas poupar. "Dinheiro é bom e também foi feito para ser gasto e nos ajudar a aproveitar a vida. No entanto, de nada adianta consumir descontroladamente e sentir um grande prazer imediato, se horas depois a pessoa vai se culpar por ter gasto mais do que poderia", explica a diretora-presidente da Gradual Corretora, Fernanda de Lima.

Em palestra realizada na terça-feira (28) para membros do clube de investimentos Gradual Mulher, Fernanda explicou que com um bom planejamento financeiro é possível descobrir quais gastos estão sendo excessivos e quais hábitos de consumo podem ser alterados para que a pessoa consiga ter uma vida financeiramente tranquila. "Muita gente faz planilha de gastos e se acostuma a fechar o mês no vermelho, sem detectar e modificar os vilões do seu orçamento. Um bom planejamento é aquele em que a pessoa consegue, mensalmente, gastar menos do que a renda que ela têm disponível".

Os dez mandamentosQuem deseja realizar um planejamento eficaz precisa estar atento a situações em que os gastos e a renda não estejam em harmonia, ou seja, situações que levam a gastar mais do que se ganha.Para tornar o planejamento mais fácil de ser realizado, a palestrante elaborou uma lista intitulada "Os 10 mandamentos do Planejamento Financeiro".

Confira as dicas.

1. Procure entender seu padrão de renda - de acordo com Fernanda, muita gente superestima o valor que ganha, seja considerando o salário bruto - ao invés do líquido -, ou considerando como ganho fixo o valor proveniente de um bônus especial, por exemplo. Para conseguir realizar um planejamento eficaz, é preciso considerar apenas o valor real que será recebido em cada mês, e a partir desse valor estabelecer quais gastos poderão ser realizados;

2. Analise para onde está indo seu dinheiro - antes de fazer uma compra o ideal é se questionar para ter a certeza de que o seu dinheiro está sendo bem gasto. Perguntar se você quer, precisa e pode ter o objeto a ser consumido é o primeiro passo. Além disso, vale ainda questionar se a compra vai mudar sua vida. Com respostas positivas, você terá a certeza de estar fazendo uma boa compra;

3. Reflita sobre a qualidade dos seus gastos e reveja hábitos - muitas vezes as pessoas gastam com pequenas coisas e não percebem que, no final de um mês, por exemplo, o valor gasto não é nada pequeno. Se considerarmos o cafezinho após o almoço (cerca de R$ 1,50), no final do mês serão R$ 45 que você nem se deu conta de que gastou. Pode parecer pouco, mas no final do ano a soma será de R$ 540, o suficiente para dar início a um investimento, por exemplo;

4. Faça seguro - apesar de muitas pessoas considerarem o seguro um gasto desnecessário, ele é a garantia de não ter de desembolsar um grande valor não previsto caso aconteça algo inesperado. "O seguro é a mensalização do inesperado, ou seja, você paga mensalmente para não ser pego desprevenido caso você bata o carro, por exemplo. Se isso acontecer e você não tiver seguro, terá que despender para o conserto um valor para o qual não estava preparado. Com o seguro você estará livre desse problema", garante Fernanda;

5. Use crédito de forma consciente - é preciso que as pessoas tenham consciência de que o crédito é um produto financeiro e, portanto, tem custos. Isso não significa que ele seja ruim, e sim que ele deve ser utilizado com responsabilidade, ou seja, é preciso evitar fazer um empréstimo para gastar em coisas que não sejam fundamentais. Fernanda dá outra dica: "Em caso de empréstimo no banco, planeje-se para que as parcelas não sejam superiores a 10% da sua renda mensal";

6. Faça um plano de ação e siga-o à risca - se você está fechando todos os meses no vermelho, pare, reveja seus gastos e mude alguns hábitos. Determine quais gastos devem ser eliminados e quais serão mantidos até que a situação se equilibre e você consiga poupar um pouquinho ao final do mês. Uma vez estabelecidas as alterações, siga-as! Caso seja necessário incluir um novo gasto, por exemplo, não tenha medo de fazê-lo, mas busque alternativas para suprir essa nova despesa do seu orçamento;

7. Comece a poupar e monte reserva de emergência - o ideal é que todas as pessoas possuam um fundo de reserva, ou seja, tenham guardado seis vezes o valor das despesas correntes mensais. Isso significa que para quem gasta R$ 2 mil/mês, é importante manter uma reserva de emergência no valor de R$ 12 mil. "Seis meses é o tempo médio que um executivo demora para conseguir um novo cargo, caso perca seu trabalho. A reserva serve para que as pessoas tenham um respaldo na hora de enfrentar situações não previstas", alerta a especialista;

8. Estabeleça sua estratégia de investimentos - na hora de iniciar um investimento o ideal é estabelecer uma meta. É sempre mais fácil guardar dinheiro se você tem um objetivo em mente, como comprar um carro ou fazer uma reserva de emergência, por exemplo. Também é ideal determinar o valor e um período para ele ser alcançado. Só assim você saberá quanto deve guardar por mês e se policiar para atingir sua meta;

9. Mantenha-se informado e invista continuamente no seu aprimoramento - educação financeira é fundamental para conseguir ter um planejamento eficaz. Saber onde gastar, como poupar e qual a melhor forma de investir são fatores que poderão mudar significativamente sua vida financeira. "Quando a pessoa tem conhecimento, ela consegue bons resultados mesmo sem ter muito dinheiro para investir, por exemplo. Muitas vezes, ela consegue juntar mais dinheiro do que aqueles que guardam maiores valores, mas não sabem como poupar";

10. Continue poupando e aproveite a vida... - poupar é fundamental. Guardar uma quantia que lhe garanta uma vida e um futuro tranquilo é muito importante. No entanto, não vale a pena só guardar e não aproveitar as coisas boas que o dinheiro pode oferecer. "Dinheiro não traz felicidade, são as coisas que ele proporciona que trazem. Isso inclui estabilidade financeira e tranquilidade. Uma pessoa com um bom planejamento é aquela que sabe gastar em boas coisas, mas também sabe poupar para não precisar se preocupar no futuro", garante Fernanda.

Fonte: UOL Economia

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Carta aberta sobre a plenária Discussão da Frente de Paralisação com os Centros e Diretórios Acadêmicos"

Universidade Federal de Sergipe
Centro Acadêmico de Administração – CAAD/UFS - Gestão “Identidade Estudantil”

São Cristóvão, 10 de julho de 2007

O Centro Acadêmico de Administração – CAAD/UFS - Gestão “Identidade Estudantil”, vem através deste comunicado informar os motivos do não comparecimento de seus membros a este evento, desde este momento pedindo sinceras desculpas pela sua ausência.
Por motivos profissionais de seus membros ativos, e pela viagem de um deles para representar este centro no CONUNE, em Brasília, na última semana, não houve o tempo necessário para articular-se em enviar um dos seus supracitados membros a esta reunião.
Aproveitamos o comunicado para reiterar nossa posição diante desta paralisação, a qual nosso quadro estudantil está participando: Neutralidade. Optamos por esta posição, primeiramente, por entender que sem uma consulta prévia aos nossos representados não temos o direito, enquanto entidade de representação estudantil, em dar uma opinião que seja díspare do interesse da totalidade (ou da maioria) dos seus membros; em segundo momento, respeitamos as manifestações em assembléia que deflagrou a paralisação, entendendo que este é o momento propício para que sejam feitos os questionamentos relacionados à entidade de ensino público a qual estamos vinculados, fazendo que o movimento de paralisação traga a reflexão da comunidade acadêmica todo o processo (lento e gradual) de sucateamento da máquina pública, principalmente no que abrange a educação superior, de qualidade e instrumento de inclusão social.
Diante deste panorama, escolhemos por respeitar o que foi colocado em assembléia ATÉ UMA POSSÍVEL VOTAÇÃO EM CARÁTER DE CONSULTA AOS ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO, cujo resultado definirá a posição definitiva do CAAD sobre a paralisação.
O departamento de administração, em acordo junto aos estudantes e professores cancelou suas atividades acadêmicas, salvo quando a turma e o professor que leciona a disciplina entram em acordo e decidem em conjunto se as aulas devem prosseguir ou não durante o período de paralisação; neste caso, o CAAD não intervém na questão, mas está em plena vigilância sobre possíveis excessos por parte dos docentes do departamento.
Com relação à próxima votação, que será realizada nesta quarta-feira, 11 de julho, o CAAD manifesta seu apoio para que o pleito a ser realizado seja feito de forma idônea, evitando que seu processo esteja passível de falhas e fraudes diversas. Sugerimos que a votação seja feita por cédulas, e que a Frente de Paralisação providencie as listas dos alunos devidamente matriculados na instituição, para que sejam minimizadas as possibilidades de falhas e fraudes. Além de manifestar nosso apoio com relação a assembléia, a gestão coloca-se à disposição da Frente de Paralisação para operacionalizar a mesma.

Prosseguindo, lamentamos que alguns estudantes não saibam respeitar opiniões divergentes de grupos que querem o retorno as aulas, e vice-versa. Entendemos que o debate deve ser levado de forma salutar, no qual todos tenham o direito de falar e serem ouvidos, a fim de que possamos fortalecer as reivindicações e possamos levá-las adiante com o objetivo de lograr sucesso nesta empreitada. Repudiamos qualquer tipo de utilização deste movimento para promoção político-partidária ou de qualquer outro interesse não correlato à questão de melhorias para o ensino público do qual usufruímos e desejamos que nossos descendentes possam usufruir; com relação a este ponto, pedimos que a Frente de Paralisação seja mais atenta com possíveis indivíduos/organizações que adotem esta postura. Sentimos também pela pouca sensibilidade da reitoria em reunir-se com os alunos e procurar construir em conjunto o processo de expansão da universidade, que para alguns tem sido um verdadeiro martírio, por não existirem, para alguns dos novos cursos ofertados pela UFS, as condições necessárias para seu funcionamento de forma satisfatória.
Para finalizar, afirmamos que este é o momento mais propício, em décadas, de discutirmos os rumos da universidade pública, gratuita, que forme profissionais e principalmente cidadãos com qualidade e que seja instrumento de inclusão e ascensão social. A gestão “Identidade Estudantil” torna pública sua opção de neutralidade, respeita as opiniões com relação ao movimento de paralisação e colocando-se à disposição para participar de um movimento que discuta, mas que seja construtivo, respeitoso no embate de idéias e parceiro, para que possamos construir uma UFS melhor, um movimento estudantil com mais força e abrangência e um país com mais vigor e identidade.

Agradecemos a compreensão de todos.
Diego Rodrigues Santos
Coordenador Geral - Centro Acadêmico de Administração – CAAD/UFS Gestão “Identidade Estudantil” 2006-2007

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Reforma da Grade Curricular - ADM UFS

Muitos alunos cobraram ao Departamento de Administração e ao Centro Acadêmico de Administração alguma posição sobre a Reformulação da Grade Curricular do Curso de Administração.

O Centro Acadêmico de Administração, Gestão “Identidade Estudantil” vem aqui esclarecer como anda o processo.

Foi planejada a formação de uma comissão para avaliação da atual grade e sugestões de mudança onde três professores se dispuseram a participar e o CAAD teve que indicar o nome de três alunos. Bem, numa determinada reunião do Departamento de Administração, onde não haviam representantes discentes, ou seja, só haviam alguns professores, foi eleita uma comissão com três professores, nomes diferentes em relação à formação anterior, e desta vez sem representante discente. Não sabemos o porquê.

Acreditamos e confiamos em nossos mestres!

Ontem, 21 de Junho de 2007, representando o CAAD, Rafael e Diego se fizeram presentes numa reunião do DAD para a “apresentação” das alterações da nossa grade curricular e absorvemos o seguinte:

A comissão está se baseando nas grades curriculares das melhores Universidades de Administração do País e do mundo para que a nossa grade esteja no mesmo padrão, onde algumas matérias serão excluídas do currículo e seu conteúdo será absorvido por outras matérias já existentes; outras matérias mudarão de nomenclatura para se adaptarem às necessidades do que será alterado em sua ementa; algumas mudarão de categoria, ou seja, de obrigatória para optativa ou o contrário; e tem várias matérias interessantes que serão incluídas em nosso currículo, tanto obrigatórias quanto optativas e não podemos deixar de citar que o número de matérias que são pré-requisito está sendo reduzido, ou seja, facilitando assim a matrícula em várias disciplinas.

É importante ressaltar que, apesar de ter uma comissão responsável pela avaliação, os professores de cada área estão inteirados no processo, sugerindo e justificando cada alteração nas disciplinas de suas respectivas áreas de especialização.

Questionamos à Comissão de Avaliação da Grade se nós estudantes não teríamos participação no supracitado processo e pedimos para que pudéssemos discutir em Assembléia Geral Extraordinária a opinião dos alunos do curso em relação à grade sugestão e nos foi informado que teríamos o nosso espaço assim que a Grade Sugestão estiver pronta.

Apesar de o processo estar sendo agilizado, a grade, se aprovada, só será aplicada a partir do período 2008/1.

Estamos aguardando mais novidades para informar-lhes.

Fiquem à vontade para solicitar-nos informações e esclarecimentos sobre esse assunto e sobre qualquer outro que seja de nossa competência responder.

Atenciosamente,

Rafael Rodrigues França
Centro Acadêmico de Administração
Gestão “Identidade Estudantil”

terça-feira, 29 de maio de 2007

Aplicação da Lei Geral vai reduzir prazo para abrir empresa

“O apoio às micro e pequenas empresas é uma questão de justiça e inteligência”, definiu o governador de São Paulo, José Serra. Na tarde desta sexta-feira (25), ele anunciou que esse é o primeiro desafio do Programa Estadual de Desburocratização (PED).

O governador falou durante o Fórum ‘A Nova Realidade para os Pequenos Negócios com a Lei Geral’, no auditório do Palácio dos Bandeirantes do governo de São Paulo. O evento promovido pelo Sebrae no Estado e parceiros encerra um ciclo de nove palestras que aconteceram nos últimos dois meses em todo o Estado.

“Vamos criar as condições para que se possa abrir uma empresa em São Paulo em até 15 dias”, disse Serra na abertura do fórum. O governador quer reverter o resultado de relatório anunciado pelo Banco Mundial no ano passado que indicou, no Brasil, um tempo médio de 152 dias para que a empresa possa funcionar com toda a documentação exigida por lei.

“O governador determinou que esse prazo seja drasticamente reduzido”, informou o secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos. “Dentro de um ano, o cidadão poderá abrir uma empresa em, no máximo, duas semanas”, explica Afif.

Lei Geral

O outro projeto importante para o PED é a aprovação da Lei Geral Estadual das Micro e Pequenas Empresas. O objetivo é colocar o Simples Nacional em prática dentro de uma diretriz única do governo do Estado.

O PED será conduzido pelo Comitê Estadual de Desburocratização. Presidido pelo secretário Afif, o grupo é composto também pelos secretários de Administração e Gestão, Economia, Fazenda, Habitação, Segurança Pública, Meio Ambiente, justiça e Defesa da Cidadania, Habitação e também pelo Procurador Geral do Estado. Esse grupo vai desenvolver estudos, apresentar propostas, coordenar e monitorar a implantação de projetos de desburocratização.

Desatar o nó

Para dar total transparência ao Programa de Desburocratização e receber sugestões da população, foi criado o site www.desatarono.com.br. Segundo o secretário Afif, “vamos escrever a história da desburocratização a partir do testemunho de cada um”. O portal também vai trazer notícias, estudos, propostas, links interessantes e curiosidades sobre burocracia no mundo. “São Paulo está saindo na frente no combate à burocracia. Vamos desatar esse nó e atrair mais e novos negócios para o Estado”, concluiu Serra.

Fonte:
Eduardo Ritschel
Agência Sebrae de Notícias

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Palestra Grátis e Curso para Bolsa de Valores :

Pedido de divulgação enviado por Natassia Muricy e por nossa colega Luana Kisaki.
Quem puder, participe! É muito bom.

>>> Da Palestra na Unit

*Clique na imagem para visualizar em maior definição

>>>Do Curso da Bolsa em Aracaju

*Clique na imagem para visualizar em maior definição

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Artigo: Plano de Carreira para Universitários

*Por Ari Lima


É possível elaborar um plano básico de marketing pessoal e profissional para estudantes universitários, e implantá-lo em sete semanas ou menos. O conteúdo deste artigo faz parte do modelo de cursos intensivos e palestras que ministramos em universidades, e tem como grande vantagem a facilidade de sua implantação por qualquer estudante, desde que seja corretamente orientado.


Por que ter um plano de marketing pessoal?
O objetivo deste plano é dar uma vantagem competitiva ao estudante, preparando-o antecipadamente para posicionar-se de maneira adequada no mercado de trabalho. Assim, conseguirá enfrentar de maneira competitiva outros profissionais que estejam eventualmente buscando uma inserção no mercado.
Existem tendências de mercado provocando mudanças na forma como as empresas estão buscando o “novo profissional” para atender suas necessidades e de seus clientes. Estas empresas não mais oferecerão o emprego tradicional, e sim oferta de trabalho, cobrando dos profissionais apenas o resultado, independente do modo como será feito.
Precisam de homens e mulheres que tenham um perfil mais empreendedor e menos voltado para tarefas repetitivas e habituais. Baseado nesta tendência de mercado, elaboramos um plano básico de marketing pessoal e de fácil implantação, para possibilitá-lo começar a gerir sua carreira ainda dentro da universidade.
Plano de marketing pessoal
Podemos dividir o plano de carreira em dois conjuntos de ações:
  • o desenvolvimento das competências essenciais a todo profissional moderno;
  • utilização de ferramentas de marketing para promoção pessoal e profissional.

Etapas para implantação do plano de marketing pessoal

Para efeito didático e facilitar sua implantação, dividimos este plano em sete etapas que devem ser implantadas em seqüência. Como sugestão, propomos ao estudante desenvolver cada etapa em uma semana, para que ao final da sétima semana já tenha o plano de marketing pessoal em funcionamento.

Primeira etapa – Documentação do plano. Defina objetivos pessoais e profissionais, bem como metas para serem atingidas a curto, médio e longo prazo. Nesta etapa, busque fazer uma reflexão pessoal, analisando em que ponto está sua vida profissional e pessoal, bem como onde pretende chegar.

Segunda etapa - Pesquise, analise e estude seu mercado de trabalho, seus concorrentes e seus futuros clientes (pessoas ou empresas). Desenvolva uma marca pessoal e também defina produtos ou serviços que irá oferecer ao mercado.

Terceira etapa – Faça uma análise e desenvolva suas competências pessoais que são essenciais ao mercado:

  • auto-motivação – capacidade de se auto motivar, independente da situação ou da tarefa que precise realizar;
  • bom humor – capacidade de gerenciar o próprio estado de espírito, evitando deixar que situações desagradáveis de sua vida pessoal possam influir negativamente no desempenho profissional;
  • relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar de maneira positiva e harmônica com outras pessoas, desenvolvendo relacionamentos e laços de respeito mútuo;
  • capacidade de produzir conhecimento – desenvolver continuamente conhecimentos que sejam necessários para o crescimento profissional e pessoal relacionados ao contexto do mercado em que estiver inserido;
  • liderança – capacidade de tomar a iniciativa, trabalhar em equipe, e influenciar positivamente as pessoas em seu contexto;
  • criatividade – capacidade de inovar, criando novos métodos e soluções para problemas novos e antigos. Adaptar-se às circunstâncias de maneira inovadora;
  • capacidade de sonhar – é através dos sonhos que podemos imaginar uma situação ideal, e utilizar todos os nossos recursos para alcançá-la. Assim, poderemos crescer pessoal e profissionalmente.

Quarta etapa – desenvolver material de divulgação para promoção de seu negócio ou carreira. Utilize cartão de visita e, se necessário, um folder de forma criativa e dinâmica.

Quinta etapa – criação de um site pessoal, blog ou comunidade, onde poderá divulgar um portfólio de realizações relevantes. Utilize o grande potencial da Internet, como a criação de grupos e outros recursos da rede, que podem promover sua carreira.

Sexta etapa – o desenvolvimento de sua networking, ou rede de relacionamentos, será fundamental para promoção de sua carreira. Ao longo de sua passagem pela universidade, o estudante deve estabelecer vínculos com pessoas e profissionais que podem ter uma influência importante em sua carreira no futuro.

Sétima etapa – criação de um sistema de relações públicas, para promover sua carreira junto ao mercado e ao público em geral. Elaboração e publicação de artigos e trabalhos acadêmicos em sua área, participação em associações e outras atividades que podem trazer evidência a sua pessoa.

Estas são as etapas básicas para implantação de um plano de marketing pessoal para universitários. Nesta fase de promoção de uma carreira profissional, é necessário contar com toda a ajuda e orientação possível. Temos certeza que com este guia prático um estudante pode iniciar o gerenciamento de sua carreira. Boa sorte.

Ari Lima

Consultor e conferencista
www.arilima.com

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Organizações querem novo líder: capacitação deve vir do ensino!


Criatividade, inovação, capacidade de lidar com as pessoas e equilíbrio emocional. Estas são algumas das características que as novas corporações exigem dos líderes disponíveis no mercado de trabalho.

Além de ser líder, o profissional precisa ser gestor, ou seja, ter capacidade de administrar pessoas e projetos diante de uma realidade com questões sociais, políticas, tecnológicas, econômicas e culturais dinâmicas. Mas para chegar a este resultado, é preciso haver mudança no ensino destes profissionais.

Quebra de paradigma
De acordo com a consultora do Instituto Avançado de Desenvolvimento Intelectual (Insade), Ana Lúcia de Mattos Santa Isabel, reunir todas as competências e habilidades é um grande desafio para executivos e para as instituições de ensino, treinamento e capacitação.

"Para se chegar a esse nível, é necessária uma quebra de paradigma em relação à forma como as pessoas encaram o aprendizado e como as instituições encaram o ensino", disse Ana Lúcia.

Ensino da mente e do corpo
Para que os paradigmas sejam quebrados e os profissionais estejam mais preparados para o mercado de trabalho, respondendo ao que as empresas desejam, as instituições devem usar novos conceitos, metodologias e ferramentas de ensino que rompam as quatro paredes da sala de aula. "E agreguem novas formas de aprendizado e aquisição de conhecimento".

Ana Lúcia exemplifica esta mudança com uma experiência trazida da Suécia: o Treinamento Ativo-Reflexivo, que alia as aulas tradicionais com meditação, exercícios de integração com o meio ambiente e jogos empresariais.

Mudança de conceito
Para a consultora, os profissionais não devem somente investir no conhecimento técnico. "A imagem de que o auto-desenvolvimento está relacionado apenas aos conhecimentos técnicos e gerenciais precisa dar lugar a um conceito mais sistêmico e holístico de aprendizado".

Mas o que isso significa? De acordo com Ana Lúcia, as pessoas precisam desenvolver o lado emocional, o que é importante no ambiente de trabalho com heterogeneidades, além de ter apenas conhecimento técnico e prático da área em que irão atuar.

Fonte: InfoPessoal

terça-feira, 24 de abril de 2007

Consumidor deposita sentimentos e expectativas em embalagens

O consumidor brasileiro deposita muita expectativa em relação às embalagens, além de muitos sentimentos, disse a diretora executiva da ABRE (Associação Brasileira de Embalagens), Luciana Pellegrino.

As expectativas são depositadas porque o consumidor prevê a qualidade do produto por meio da embalagem, espera facilidade de manuseio e uma amplitude e clareza das informações descritas, afirmou a diretora com base no estudo "A percepção do consumidor em relação às embalagens", realizado pela Research Internacional para o Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE.

Sensações
De acordo com Luciana, a relação entre o consumidor e a embalagem é muito forte, já que envolve sentimentos de satisfação e prazer.

"E há uma relação inconsciente de empatia e identificação com este conjunto produto embalagem, satisfazendo a pessoa em suas necessidades reais (sede, fome, hidratação etc), mas também de forma subjetiva (a necessidade de se sentir melhor, de se cuidar, de fazer bem a um ente querido etc)".

Desconhecimento das necessidades
Luciana explicou que a embalagem é ferramenta de proteção, distribuição, preservação, aumento do tempo de vida do produto, de manuseio, forma de preparo, comunicação e de segurança alimentar. No entanto, este papel não é compreendido pelo consumidor, o que faz com que as pessoas somente tenham uma relação de marketing com a mercadoria.

Por este motivo é que os fabricantes de bens não duráveis fazem pesquisas para agradar cada público. "A preocupação é justamente colocar no mercado o maior número de opções possíveis para conseguir agradar a cada grupo de consumidores. Cada vez mais teremos embalagens e produtos personalizados para que cada pessoa possa ser atendida".

Pesquisa
Os consumidores do Reino Unido não têm a mesma relação de expectativas de sentimentos que os brasileiros e, além disso, ainda acham que o excesso de embalagem somente incomoda.

Isso porque, segundo pesquisa realizada pelo Institute of Grocery Distribuition, 30% dos consumidores do Reino Unido esperam que as redes de supermercados reduzam a quantidade de embalagens nos produtos, ante 19% que disseram somente comprar embalagens recicláveis.

Consumo consciente
Aqui no Brasil, Luciana disse que os índices de reciclagem são os maiores do mundo, como no caso do papelão ondulado e do alumínio.

"Para que a reciclagem cresça ainda mais, precisamos justamente trabalhar a educação ambiental, para que cada consumidor descarte seletivamente os resíduos recicláveis que gerou em sua casa ou durante o dia. Com a reciclagem, ganhos ambientais são computados há anos, trazendo também ganhos econômicos para empresas e consumidores".

Fonte: InfoMoney

Bolsa de Negócios: competitividade em ambiente eletrônico


A tecnologia ao alcance dos empresários. A Bolsa de Negócios representa um novo ambiente eletrônico que proporciona às micro e pequenas empresas de todo o País a ampliação da competitividade e da sua participação nos mercados nacional e internacional.

O Sebrae lançará a ferramenta, que cria oportunidades de ofertas e demandas para os pequenos negócios na internet, no dia 23 de maio em Brasília (DF).


Benefícios

"Muitos benefícios podem ser estimados. O projeto trará impactos no faturamento das empresas gerados pela participação na Bolsa de Negócios", relata a gerente de Acesso a Mercados do Sebrae Nacional, Raissa Rossiter.

A gerente ainda diz que a meta é cadastrar cinco mil empresas já neste primeiro ano de implantação do projeto.


Funcionamento

Conforme veiculou a Agência Sebrae, a Bolsa de Negócios terá um cadastro único de empresas em todo o País e contará com conceitos de segmentação. O usuário poderá definir os temas e informações mais importantes para ele, colocando-os em sua home.

Poderão ser realizadas ofertas e demandas de produtos e serviços das pequenas empresas, possibilitando ao empreendedor a busca de novos fornecedores, distribuidores e clientes pela internet e estabelecendo, assim, uma variedade de oportunidades.

Controle: evitar desperdícios garante sucesso de empreendimento

InfoMoney
"Evitar desperdícios e oferecer ferramentas que proporcionem melhor conhecimento sobre as perdas internas da empresa [especialmente na produção, na administração e nas finanças] são fundamentais para a garantia do sucesso de um empreendimento", afirma a gestora do atendimento multissetorial do Sebrae Vales do Taquari e do Rio Pardo,
Patrícia da Silva Moraes.

Esta afirmativa serve de alerta para empresários que buscam minimizar os gastos e focar no crescimento do negócios.

De olho nos gastos
"Existem perdas impercebíveis, como gastos fora do planejamento e no processo de produção. Entretanto, o descontrole também pode ser um grande fator para aumento das perdas", explica o consultor do Sebrae-RS,
Sérgio Camei.

Para evitar o descontrole das finanças da empresa, é preciso medir e contar tudo. De acordo com o consultor, o empresário tem que controlar os gastos ou lucros para, a partir desse ponto, estar atenta às suas despesas.

"Ter uma percepção mais apurada dos seus negócios e planejar as suas atividades são fundamentais para evitar surpresas indesejáveis", conclui Camei.

Fonte:
Debora Amabile
InfoMoney

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Jovens não conseguem emprego por estarem desqualificados e 'desinformatizados'

  • Estudo da Fundação Getúlio Vargas revela que 18% dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos estão fora da escola
  • Segundo o IBGE, 11,4% dos domicílios brasileiros possuem computador com acesso à internet; 5% desse universo tem renda familiar de até 10 salários mínimos
  • Para oferecer qualificação profissional e maiores chances no mercado de trabalho aos jovens carentes a ONG Idepac oferece cursos gratuitos de informática e administração

De acordo com estudo realizado pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), cerca de 18% dos jovens brasileiros entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Desse universo, aproximadamente 20% pertencem à faixa da população mais pobre do país. Além da dificuldade de freqüentar a escola, esses jovens sofrem com a falta de informatização. De acordo com a última pesquisa sobre inclusão digital realizada pelo IBGE, 11,4% dos domicílios brasileiros possuem computador com acesso à internet e apenas 5% deles são de famílias com renda de até dez salários mínimos.

Para que esses jovens carentes tenham mais chances no mercado de trabalho, desde abril de 2005, a ONG Idepac realiza um trabalho de qualificação profissional e inclusão digital. A entidade, que já formou mais de 3 mil jovens, oferece a eles desde cursos técnicos administrativos, contábeis e de informática até dicas sobre como se comportar em uma entrevista de emprego. Além disso, a entidade encaminha os jovens ao mercado de trabalho. Desde sua inauguração, cerca de 300 alunos conseguiram um emprego.

"É gratificante completar dois anos de existência sabendo que muitos jovens que passaram pela ONG estão no mercado de trabalho e hoje dão maior importância para os estudos. Nesse período, conseguimos estabelecer uma boa infra-estrutura na sede. Criamos o caminhão-escola, unidade móvel que vai até a periferia para oferecer cursos aos jovens que não têm condições financeiras para arcar com o custo do transporte, e inauguramos mais uma unidade, no bairro de Heliópolis. A meta para 2007 é transformar a entidade em escola técnica", afirma o presidente da ONG Idepac, Sérgio Contente.

A sede, com 1,2 mil metros quadrados, localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo, possui seis salas de aula equipadas com 200 computadores e auditório com capacidade para 300 pessoas. A unidade em Heliópolis é resultado de uma parceria com a associação de bairro Criança Feliz. Juntas, as duas entidades criaram um espaço com dez computadores para que os jovens da região possam se qualificar profissionalmente.

Já a unidade móvel, um caminhão-baú de 14 metros de comprimento e 2,8 metros de largura que se transforma em uma equipadíssima sala de aula com 25 microcomputadores conectados à internet, ar-condicionado, projetor e telão para qualificar gratuitamente jovens carentes de regiões com alto risco social. O caminhão-escola já passou por bairros como Cidade Tiradentes, Itaquera e Arthur Alvim.

A ONG Idepac foi criada pelo empresário Sérgio Contente, diretor-presidente da Contmatic Phoenix, empresa desenvolvedora de software contábeis e administrativos, que patrocina integralmente a entidade com a destinação de cerca de 6% de seu faturamento anual.

Para se candidatar às vagas oferecidas pela ONG Idepac, os jovens devem atender a alguns requisitos: ter entre 16 e 24 anos, renda de meio salário mínimo por integrante da família e estar cursando ou ter concluído o ensino médio. As inscrições podem ser realizadas por meio do telefone (11) 2295-8728 ou pessoalmente na sede da ONG, na Rua Visconde de Itaboraí, 441, no bairro do Tatuapé, e nas entidades assistenciais conveniadas, cujos endereços estão disponíveis no site www.idepac.org.br.

Fonte: Portal Administradores
www.administradores.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Empresários inovadores esperam contratar mais

Empresários inovadores são mais otimistas em seus planos de contratação. Entre os empreendedores que consideram seus próprios produtos inéditos, cerca de 35% pretende gerar seis ou mais postos de trabalho nos próximos cinco anos. Entre os empresários que desenvolvem produtos já conhecidos e com concorrência, esse índice cai para 21%.

A exportação também parece estar mais próxima do empresário que se considera inovador. Cerca de 6% dos empreendedores com produtos originais pretendem obter, com exportação, pelo menos 25% de sua receita. Entre os empreendedores com produtos conhecidos, esse número é de apenas 2%.

Os dados foram divulgados hoje (18/04) na sede do Sebrae e fazem parte do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2006, um dos principais estudos sobre empreendedorismo em todo mundo. Os números podem apresentar algumas distorções pois estão centrados na percepção do empreendedor sobre seu produto, sua empresa e suas perspectivas. "Mesmo assim, podemos notar que as vantagens competitivas trazidas pela inovação se refletem em números", diz Paulo Bastos, pesquisador sênior do GEM Brasil.

Em relação ao Brasil, muitos resultados desse ano foram bastante parecidos com os dados da pesquisa passada. A taxa de empreendedores iniciais (aqueles cujas empresas têm entre três e 42 meses de existência) praticamente não sofreu alterações -- cresceu de 11,30% em 2005 para 11,65% em 2006, colocando o Brasil em 10º lugar no ranking de empreendedores iniciais. O índice de empreendedores estabelecidos (aqueles cujos empreendimentos existem há mais de 42 meses) cresceu de 10,10% em 2005 para 12,09% em 2006. O Brasil é o quinto país no ranking de empreendedores estabelecidos.

Metodologia

No Brasil, foram entrevistados dois mil indivíduos de todas as regiões. Os percentuais de empreendedorismo medem a quantidade de empresários em relação à população do país. A pesquisa brasileira foi executada pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade, em parceria com o SEBRAE.

Fonte: Portal Exame

Antes de comprar, pense no quanto precisa trabalhar para pagar a conta

Comprar muito ou pouco: essa é a questão. Em uma sociedade como a atual, a pressão para comprar vem de todos os lados, e é cada dia mais difícil resistir. Afinal de contas, desde a mídia até os amigos e família, todos parecem enaltecer o hábito de consumir e seu impacto sobre como o resto do mundo nos enxerga.

Porém, nessa hora você tem que ser inteligente e mostrar que pode resistir às tentações do consumo. A não ser que seja um multimilionário que não tem que se preocupar com o seu orçamento e seu planejamento financeiro, saber comprar hoje pode ser o diferencial entre um futuro tranqüilo ou incerto.

Você realmente precisa disso?
A primeira pergunta que você deve fazer na hora em que a tentação lhe parecer irresistível é: "será que eu realmente preciso deste bem ou serviço?" A cada dia o ser humano parece criar novas necessidades, muitas das quais realmente podem ser colocadas em segundo plano, se você pensar bem a respeito.

O objetivo não é evitar comprar, que certamente pode nos trazer felicidade e nos aproximar de nossos sonhos, mas sim garantir que isso seja feito de forma racional. Antes de comprar, tente colocar a aquisição em perspectiva, principalmente se você teve que trabalhar duro para ganhar o dinheiro que será gasto.

Horas de trabalho: uma boa medida
Para tornar o ato de comprar mais inteligente, porque não comparar o preço do bem que está adquirindo com o que você ganha? A melhor forma de fazer isso é calcular quanto tempo você teve que trabalhar para ter dinheiro suficiente para fazer esta compra. Caso compre financiado, a conta é ainda maior, já que você provavelmente pagará juros.

Nada melhor do que um exemplo prático para facilitar. Vamos imaginar que você precisa de um carro para trabalhar. Isso provavelmente já responde à primeira pergunta, já que o carro não só aumenta o seu conforto, mas também pode facilitar a tarefa de ganhar dinheiro.

Suponha que você comprou um carro zero por R$ 25 mil. No entanto, além de considerar quanto custa o carro, você também tem que levar em conta quanto irá gastar todos os meses em manutenção.

Vale todo esse esforço?
Os dados mostram que a estimativa de gasto mensal com esse automóvel, incluindo não somente a manutenção como também a perda de valor do veículo, chega perto de R$ 940 por mês. No entanto, fica mais fácil entender o verdadeiro peso deste carro no seu orçamento, quando você compara o que irá gastar com sua renda.

Supondo que você ganhe R$ 5.000 ao mês, somente as despesas com o veículo equivalem a cerca de cinco dias de trabalho, ou seja, você terá que trabalhar praticamente uma semana ao mês somente para pagar o carro. Sobram três semanas para você juntar dinheiro para pagar todas as outras contas e ainda poupar algo.

A decisão de comprar ou não este automóvel, no entanto, depende de você. O que você deve ter claro é que o fundamental é tomar esta decisão de forma racional, conhecendo o impacto que ele irá trazer ao seu orçamento.

Este exemplo pode ser usado não somente para bens de alto valor, mas também para produtos de preço mais baixo. É na hora de comparar o valor da compra, com quanto tempo você terá que trabalhar para pagar por ela, que você terá a real percepção de se está ou não realizando um bom negócio.

Fonte: InfoPessoal

terça-feira, 17 de abril de 2007

Engajamento ou paixão?

Segundo o dicionário Aurélio, o verbo "engajar" tem origem na palavra francesa engager e significa: 1. aliciar para o serviço pessoal ou para a emigração; 2. filiar-se a uma linha ideológica, filosófica ou outra.; 3. bater-se por ela; pôr-se a serviço de uma idéia, de uma causa, de uma coisa; 4. empenhar-se em dada atividade ou empreendimento. Hoje é comum ser utilizada a palavra engajamento dentro das organizações, e, olhando para o verbete do Aurélio, podemos pensar com qual motivação as empresas esperam que seus profissionais estejam engajados.


Ouvindo diversos executivos com destaque no mercado, é possível afirmar que todas as descrições respondem à expectativa. Afinal de contas, as empresas querem cada vez mais seus trabalhadores seduzidos pelo negócio, empenhados nas atividades, comprometidos com a empresa e alinhados com os valores e os princípios da organização.

Foi divulgada no segundo semestre de 2006 uma pesquisa da Gallup sobre o engajamento da força de trabalho brasileira. Realizada pelo segundo ano consecutivo, em onze regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Brasília, Fortaleza, Manaus e Vitória), contou com a participação de 1012 profissionais, maiores de 18 anos, e revelou que apenas 21% dos entrevistados estão engajados no seu trabalho. O conceito de engajamento trabalhado pela Gallup é mais amplo que a simples satisfação pelo trabalho – está ligado à paixão, ao sentimento e conexão que o empregado tem para com a empresa.

A pesquisa apresenta alguns dados importantes a serem observados. Por exemplo, a região sul concentra os profissionais com maior índice de engajamento (26% contra 21% média nacional), bem como o menor índice de trabalhadores ativamente desengajados (13% contra 18% da média nacional). Outro ponto a ser destacado é em relação ao perfil dos trabalhadores, quanto mais jovem o profissional, menor o seu engajamento. Na faixa etária de 18 a 29 anos, 17% dos trabalhadores são engajados, enquanto que, naqueles entre 30 a 49 anos, o índice é de 21%. Na faixa dos profissionais com mais de 50 anos o índice de engajamento passa para 28%.

Algumas reflexões surgem a respeito desses dados abrindo certos questionamentos. O que é essencial para o engajamento? O que desperta e mantém a paixão do empregado pela empresa – bons salários, acesso às informações, treinamentos, cursos? Ter um líder engajado com a empresa e em desenvolver sua equipe colabora para o engajamento do funcionário?

Tudo isto é importante para o engajamento, mas se estas ações forem aplicadas de forma segmentada, não são suficientes para que os valores, a missão, a visão e o DNA da empresa sejam absorvidos pelos empregados. É preciso lembrar que o ser humano é, por si só, um ser instável, com carências, desejos, crenças, expectativas e emoções. Isso interfere em todos os âmbitos de sua vida, seja pessoal, profissional ou social, o tempo todo. Não existe uma pessoa que pense, aja e sinta exatamente igual todos os dias.

O que podemos afirmar é que, de fato, todas as pessoas buscam o reconhecimento, desejam e esperam ser alguém significativo. E esse reconhecimento passa por todos os aspectos que dão valor às pessoas, seja recompensa financeira, oportunidade de crescimento, reconhecimento dos superiores ou bom relacionamento com os colegas de trabalho.

Segundo Carter e Underwood, em seu livro O Princípio da Significância, "a força motriz básica do comportamento humano é o desejo de ser aceito, compreendido, apreciado e reconhecido". Logo, se a empresa oferece bons salários, benefícios, bom ambiente, mas o líder não é um incentivador, ou seja, não reconhece e valoriza seus funcionários, alguma coisa fica comprometida.

Assim como, se o líder for um bom ouvinte, agregador e focado no desenvolvimento, mas a empresa peca nos quesitos salários e benefícios, será difícil reter os colaboradores. O bom clima organizacional também é um fator essencial para o engajamento do empregado. É importante que a empresa esteja preocupada em cercar-se de todos os lados possíveis a fim de promover o engajamento.

Deve-se ressaltar que, atualmente, as companhias exigem cada vez mais de seus funcionários, e isso pode gerar uma insatisfação, por sentir que nunca faz o suficiente pela empresa. Por outro lado, estes estão cada vez mais capacitados, bem informados, atualizados e também exigentes. A saída para as empresas conquistarem o comprometimento dos colaboradores tem sido uma adequação aos contratos de trabalho, ou seja, dar mais autonomia, flexibilidade, tratá-los com mais respeito e cuidado. Fazer com que se sintam únicos e essenciais à empresa. Isto também pode gerar o engajamento tão desejado.

É o que Ulrich, Zenger e Smallwood chamam em seu livro Liderança Orientada para o Resultado de "customização de massa do contrato com o empregado". Também neste livro, os autores salientam que "o capital humano é um dos poucos ativos capazes de aumentar de valor. A maioria dos ativos (prédios, fábricas, equipamentos ou máquinas, por exemplo), começa a depreciar no momento da aquisição. Ao contrário, o valor do capital humano, recurso impregnado nas mentes e corações das pessoas, pode e deve crescer, como condição essencial para a prosperidade da empresa".

Portanto, instigar o engajamento ou a paixão dos empregados é um investimento, que pode ter um custo à empresa, mas é sempre recompensador. Em outra pesquisa publicada pela Gallup em 2002, nos Estados Unidos, foi demonstrado que empregados engajados são mais produtivos. A pesquisa também comprova que eles são mais lucrativos, mais focados nos clientes, mais seguros e mais resistentes às propostas de sair da empresa. O que mais as empresas podem querer?

* Mônica de Carvalho Pereira é psicóloga e desenvolve projetos de
Educação Corporativa na Mendes Miguel Consultoria e Educação
Empresarial por todo país

* Por Mônica de Carvalho Pereira

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Marketing de Guerra

Por Ari
- A Batalha Pelo Mercado Já Começou –

Há muitos anos o marketing se tornou uma verdadeira guerra na disputa pelo mercado entre as empresas, e por espaço profissional entre as pessoas. Com o passar do tempo, a concorrência tem se tornado mais acirrada, exigindo métodos cada vez mais sofisticados na disputa pelos mercados, na batalha para conquistar clientes.

Como defende os autores do famoso livro MARKETING DE GUERRA, Al Ries e Jack Trout, cujas idéias foram inspiradas no general prussiano Karl Von Clausewitz, que escreveu o tratado sobre a guerra “ On War “ (1832), é preciso encarar essa guerra de marketing da mesma forma que um exército deve preparar-se para uma guerra de verdade.

É necessário elaborar um plano tático e estratégico, e implementar todos os princípios gerais da guerra convencional, adaptando-os ao mundo dos negócios, para poder sobressair-se nesta “guerra de marketing”.

Estamos falando de marketing de modo genérico. Estes conceitos de guerra de marketing podem ser utilizados tanto por grandes organizações como por pequenas empresas, ou mesmo individualmente no marketing pessoal.

Primeiro, precisamos entender a questão essencial da tática e estratégia, conceitos fundamentais na elaboração de qualquer plano de marketing. Táticas seriam as ações intermediárias, as idéias chaves que o plano precisa ter para realizar o objetivo estratégico maior.

No marketing tradicional, primeiro define-se uma estratégia: a empresa resolve por exemplo, “vamos nos tornar uma empresa de âmbito nacional” – a estratégia -, e depois, coloca todo seu pessoal para pensar, “como vamos fazer isso?” - a tática.

Os autores do livro MARKETING DE GUERRA, defendem uma idéia exatamente oposta. É preciso encontrar primeiro ótimas táticas de mercado que se adaptem àquele empreendimento, para em seguida, baseado nestas idéias saudáveis e factíveis, elaborar um plano estratégico.

Na Guerra de Marketing, existem quatro princípios básicos. Os princípios de guerra defensivos, ofensivos, de flanqueamento e de guerrilha.

· Os lideres de mercado, ou seja, quem estiver no topo da hierarquia precisa lutar a guerra defensiva. Precisa cuidar para que ninguém tome o espaço que ele já conquistou.
· Os adversários de maior porte, organizações ou pessoas que têm condição de serem líderes, mas que ainda não chegaram lá, precisam combater a guerra ofensiva. Precisam constantemente estar atacando os líderes. Criando situações para tomar uma fatia cada vez maior do mercado.
· Aqueles adversários intermediários, de médio porte, que ainda não têm condições de atacar os líderes de frente, pois não têm estrutura, conhecimento ou condições reais de disputar a liderança, são fortes o bastante para conquistar um espaço cada vez maior no mercado. Eles precisam lutar a guerra de flanqueamento, atacar pelas laterais, lançar novos produtos, ou novas maneiras de tratar o cliente, baseado em sua criatividade, inovação, mas nada que exija grandes investimentos acima de sua capacidade.
· Finalmente as formiguinhas do mercado. As pequenas e micro empresas e os novos profissionais. Estes precisam fazer a guerra de Guerrilha. Fustigar o inimigo constantemente; atacar e depois se esconder; incomodar o tempo todo; vencer a concorrência pelo cansaço.

Concluímos que, numa disputa de mercado tão acirrada como nos dias de hoje, a empresa deve elaborar um plano de marketing nos moldes de um plano de guerra, e definir táticas e estratégias a serem usadas. Precisa conhecer a concorrência, sua própria posição neste contexto, e assim utilizar os princípios de guerra mais adequados a esta posição. Dessa forma, conseguirá estar sempre surpreendendo a concorrência e conquistando um lugar de destaque no mercado.

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9187 7121
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil

Tendências de consumo: pessoas pagam mais para economizar tempo

Quem nunca passou em um mercadinho perto de casa e não comprou o primeiro produto de que precisava, sem nem mesmo olhar a marca ou o preço, quando estava com pressa? Esta ação, comum para quem tem a rotina agitada, mostra quem é o novo consumidor: uma pessoa disposta a pagar mais para economizar tempo.

A afirmação faz parte da pesquisa Future Shapers, que será apresentada pela diretora de planejamento da TNS InterScience, Karina Milar, em seminário no dia 15 de maio. De acordo com a pesquisa, este consumidor ainda gosta de comprar em lojas pequenas e especiais, onde a procura pelos produtos pode ser mais rápida.

Consumidor informado
Apesar de comprar com pressa, este consumidor tem o hábito de se informar sobre os produtos adquiridos, por meio de leitura de rótulos e embalagens e da discussão de marcas e produtos com os demais. Além disso, esses consumidores ainda influenciam pessoas quanto a compra de produtos.

Quantas vezes você já deixou de leva um produto para a casa por que era de uma marca que não o agradava, mesmo sendo um lançamento e uma mercadoria mais barata? Se a resposta for positiva, você segue as tendências apontadas pela pesquisa, que mostram que outro fato que faz com que o consumidor pague mais é a marca.

Hábitos de consumo
As empresas devem atentar a estes hábitos, principalmente porque eles indicam onde elas devem investir para atingir seu público alvo: em produtos com mais informação? Na exposição de mercadorias em supermercados? Em distribuição maior em pequenos ou grandes estabelecimentos? Veja abaixo outros hábitos dos "consumidores do futuro" apontados pelo estudo:

* Admira marcas que inovam e adquirem produtos e marcas recém lançados;

* Está atento a demonstrações de produtos, se esforça para encontrar produtos genuínos e autênticos e os adaptam a sua realidade;

* Valoriza empresas que colaboram com a comunidade e analisam a ética da empresa na hora da compra;

* Tem preocupação com a imagem refletida frente aos produtos comprados e com relação ao meio ambiente.

Fonte: InfoPessoal