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quinta-feira, 29 de março de 2007

Finanças pessoais: você sabe efetivamente quais são suas receitas?

Você sabe exatamente quanto ganha? A pergunta pode parecer simples, mas
muita gente tem apenas uma estimativa de suas receitas mensais, que são
o ponto de partida na preparação de um orçamento. Suas receitas
lhe dão a primeira pista para descobrir que limite as suas despesas podem
atingir.

E receita não se resume somente a salários. Além do que
recebemos mensalmente, devemos adicionar todas as demais remunerações,
que vão desde férias e 13º salário, até rendimento
de juros ou aluguéis. Portanto, identifique as origens de recursos e
chegue a uma média mensal.


Média mensal

Como as receitas não são, na maior parte dos casos, distribuídas
de forma equilibrada ao longo do ano - mas as despesas tendem a ser - o melhor
é obter uma média mensal de quanto você ganha. Afinal de
contas, você não pode começar seu orçamento tomando
como base as receitas de dezembro, "infladas" pelo 13º salário,
senão seu orçamento certamente irá estourar...


Essa média deve levar em conta pelo menos os últimos 12 meses.
No entanto, períodos maiores podem ser mais eficazes, principalmente
para quem trabalha com remuneração variável. Nesses casos,
o maior peso de receitas extraordinárias (que não tendem a se
repetir) justifica o cuidado.


Organize as receitas em grupos

Além de incluir todas as suas fontes de renda, é importante buscar
segregá-las em blocos. Isso vai ajudá-lo muito na hora que quiser
prever o que acontecerá com sua renda nos próximos meses.


Por um lado, você pode ter uma boa percepção de qual será
o seu rendimento a partir do trabalho, não esquecendo de contabilizar
também o quanto receberá de férias e décimo terceiro.
Muito cuidado, porém, na hora de levar em conta as bonificações:
como são variáveis, não podem ser incluídas nas
previsões de sua renda mensal. Contabilize somente aquelas que já
recebeu.


Se os números estiverem segmentados, também ficará mais
simples saber o que irá ocorrer com seus outros rendimentos. Será
que o que você recebe de juros irá cair? E o aluguel? Portanto,
separar bem as categorias de receitas pode facilitar bastante o processo de
montar um orçamento.


Evite erros comuns

Um erro comum, na hora de avaliar as receitas, é esquecer dos impostos
e taxas. Para determinar o nosso poder de compra, o que realmente vale é
a receita líquida: devemos excluir quaisquer impostos ou taxas.


Por fim, não esqueça: limite de cheque especial e cartão
de crédito não são fontes de renda. Muito pelo contrário,
trata-se de dinheiro tomado emprestado que, como tal, tem um custo. Ao invés
de obter uma fonte de receita, você pode acabar arranjando outra despesa.


Fonte: InfoPessoal

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